quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Dor de tristeza.


By Digão

Há dias em que, a despeito de terem acontecido coisas boas a você, vindas diretamente do Pai, você fica triste, meio chocado, com uma sensação ruim no peito.

 Hoje, chegando ao trabalho, ligo o PC e leio a triste notícia que a Sociedade Bíblica do Brasil publicou a “Bíblia Apostólica”, com notas do sr Estevan Hernandes, autoproclamado apóstolo, e com introdução do Sr. Renê Terra nova, autoproclamado patriarca. Mesmo sabendo que a SBB é uma empresa privada, e que em nossa sociedade capitalista o lucro é um objetivo a ser alcançado, vi que um limite, o da ética, do bom-senso e o da sã doutrina, foi ultrapassado. Puxa, a SBB é empresa privada, mas publica Bíblias! A Bíblia não pode ser fetichizada ou coisificada. Não é commodity ou debênture. Com certeza o empreendimento “apostólico” vai vender horrores neste hospício que se tornou a igreja evangélica. Mas o custo social para a SBB será altíssimo.

  Logo, leio uma segunda notícia, a de que D. Robinson Cavalcanti e sua esposa morreram esfaqueados pelo filho adotivo. Acompanho D. Robinson desde minha conversão, há 23 anos atrás. Ele ajudou-me a entender melhor o mundo à minha volta. Seus escritos sobre cristianismo e política, especialmente, me fizeram entender que ser um cristão de esquerda é uma proposta válida de exercício de cidadania e fé. Seu posicionamento firme contra a avalanche ideológica do movimento gay-hedonista, seu repúdio à teologia liberal e seu alerta contra o fundamentalismo secular me alegraram por ver uma voz profética em meio ao caos religioso em que nos encontramos. Infelizmente, as drogas fizeram com que seu filho adotivo cometesse um desatino desses.

  As pessoas direitas morrem, e ninguém se importa; os bons desaparecem, e ninguém percebe. É o poder do mal que os leva embora, mas eles encontram a paz. Os que vivem uma vida correta descansam em paz na sepultura (Is 57.1, 2, NTLH). D. Robinson está, com certeza, na paz do Pai. Nós, que aqui ainda militamos, e que nos chocamos com tantos desatinos cometidos em Seu nome (mas não certamente em Seu espírito), somente temos o que lamentar, a suplicar e a clamar. A lamentar, a tristeza de saber que um irmão que nos auxiliou em nossa caminhada cristã já não está mais entre nós; a suplicar, a misericórdia do Altíssimo em tempos em que a paganização do cristianismo evangélico brasileiro avança paulatinamente; a clamar, volta logo, Senhor!

 



Extraído do blog "Genizah Virtual"

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

5 ferramentas que todo cristão deveria saber manusear muito bem.

By André Sanchez

Uma ferramenta é um instrumento facilitador, que nos ajuda a realizar determinadas atividades de forma mais produtiva. Com as mãos não conseguiríamos pregar um prego em uma madeira, mas a ferramenta martelo realiza e facilita esse trabalho. Com as mãos não conseguiríamos derrubar uma árvore, mas a ferramenta machado afiado realiza e facilita esse trabalho. Na vida espiritual essa verdade não é diferente! Existem muitas coisas que não conseguimos fazer sem as ferramentas espirituais dadas por Deus para nosso manuseio e bom uso. Usando-as podemos realizar os trabalhos dados por Deus de forma mais facilitada e eficaz.

A questão é que precisamos conhecer essas ferramentas e aprender a manuseá-las em nosso dia-a-dia.

Ferramentas, Oração, amor, Palavra de Deus, Jejum, Fé1º ferramenta: Fé

A fé é uma ferramenta indispensável, pois ela é a exigência número um de Deus. Deus, por várias vezes, ensinou em Sua palavra que a ferramenta fé é indispensável para seus servos. Ele disse:“De fato, sem fé é impossível agradar a Deus…” (Hb 11. 6). Por esse fato precisamos aprender a manusear a fé! Jesus repreendeu várias vezes os seus discípulos por causa de sua falta de fé ou por eles não a usarem de forma eficaz: “Então, lhes disse: Por que sois assim tímidos?! Como é que não tendes fé?” (Mc 4. 40). Outras repreensões de Jesus pela falta de fé (Mt 8. 26; Mt 14. 31)

2º ferramenta: Palavra de Deus

Se a ferramenta fé nos habilita a crermos em Deus, a ferramenta Palavra de Deus nos habilita a fazermos a Sua vontade e influenciarmos positivamente a vida das pessoas. O Salmista, que amava a Palavra de Deus, declarou a utilidade dessa ferramenta em sua vida: “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos.” (Sl 119. 105). A Bíblia ainda fala que esta ferramenta “é viva e poderosa e corta mais do que qualquer espada afiada dos dois lados. Ela vai até o lugar mais fundo da alma e do espírito, vai até o íntimo das pessoas e julga os desejos e pensamentos do coração delas” (Hb 4. 12 – NTLH).Definitivamente precisamos saber manuseá-la bem!

3º ferramenta: Oração

Orar é falar com Deus, relacionar-se com Ele. Um crente que não manuseia bem a oração não está próximo de Deus. A oração é mostrada na Palavra de Deus como uma ferramenta indispensável na vida do cristão. Jesus exemplificou o bom uso dessa ferramenta, incentivando que a usemos em todo tipo de situação: (Mt 5. 44; Mt 26. 41; Mc 13. 33). Jesus também orientou como orar (Mt 6. 5). E diversas vezes vemos na Bíblia demonstrações do poder da oração. Antes de Pedro ser libertado da cadeia por um anjo, vemos escrito que “havia oração incessante a Deus por parte da igreja a favor dele.” (At 12. 5). Essa ferramenta tem poder e deve ser muito usada!

4º ferramenta: Jejum

Essa ferramenta não é das mais utilizadas ultimamente pelos cristãos, mas é importantíssima! Temos muitas menções dela na Bíblia sendo usada por servos de Deus. Antes de ser tentado pelo diabo, Jesus jejuou: “E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome.” (Mt 4. 2). Jesus também orientou que determinadas coisas no reino de Deus só podem ser bem realizadas se acompanhadas do jejum: “Mas esta casta não se expele senão por meio de oração e jejum.” (Mt 17. 21). Assim, o jejum se mostra uma ferramenta muito importante para os servos de Deus que desejam servir a Deus plenamente e eficazmente!

5º ferramenta: Amor

Sem o amor não conseguimos manusear ferramenta alguma! A melhor definição da ferramenta amor que encontrei na Bíblia é: “E, acima de tudo, tenham amor, pois o amor une perfeitamente todas as coisas.” (Cl 3. 14 – NTLH). Manusear bem o amor é fundamental para que todas as outras ferramentas funcionem bem. É através do amor que buscaremos a fé fervorosamente. É através dele que nos empenharemos na busca do conhecimento da Palavra de Deus. É com o uso dele que oraremos pelas mais diversas causas e dobraremos nossos joelhos diante do Pai. É com o amor que conseguiremos dizer não ao nosso corpo egoísta e jejuarmos diante de Deus, dizendo a Ele que O amamos mais que os alimentos. O amor faz todas as ferramentas ficarem amoladas e não enferrujarem.

Conclusão

Quando falamos de ferramentas faz-se necessário alertar que ferramentas precisam estar sempre afiadas para que possam funcionar eficazmente em nossa vida. E para isso elas precisam estar sempre sendo manuseadas, amoladas, preparadas. Assim, manuseie as ferramentas dadas por Deus frequentemente, para que, quando precisar usá-las, elas e você estejam familiarizados!

Extraído do blog "Esboçando Idéias"

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Uma resposta ao Rompimento de Ricardo Gondim.

By Rev. Daniel John Clark

 

Ricardo Gondim rompeu com o "movimento evangélico." O que dizer:

  • 1)       É um gesto vazio. Mesmo sem querer o Gondim vai continuar sendo considerado evangélico. O IBGE não vai criar uma nova categoria no Censo para incluir os membros da Betesda. O termo evangélico no Brasil é abrangente, incluíndo uma diversidade de igrejas, e a Betesda continuará a ser mais uma.

 

  • 2)       É um gesto inútil. Pesquiso a igreja evangélica no Brasil há mais de uma década e posso afirmar com confiança que não existe um "movimento evangélico" com a qual o Gondim possa romper. Como que algo que abrange Augusto Nicodemos Lopes e Edir Macedo, Russell Shedd e Rene Terranova, Marina da Silva e Sônia Hernandes ser considerado um "movimento"?

 

  • 3)       É um gesto que não trará nenhum resultado positivo. Não vejo Edir Macedo, Valdomiro Santiago ou Silas Malafaia se vestindo de panos de saco e cobrindo as suas cabeças com cinzas. Pelo contrário são justamente aqueles que trabalham para que a igreja evangélica mantenha uma fidelidade doutrinária, uma postura ética e uma preocupação pela justiça social que vão ser os mais feridos pelo gesto do Gondim.

Não creio que a ação do Gondim consiste em "apostasia". O teísmo aberto do Gondim é muito mais uma maneira de ex-calvinistas (vejam a sua origem presbiteriana) manterem a fé em face  ao mal que há no mundo do que uma aceitação do ateísmo. Ironicamente, ao "romper" o Gondim manifesta uma das piores faces do evangelicalismo brasileiro, que é o narcissismo, a preocupação pelas ações de pastores "celebridades" que com o advento de tecnologias como Twitter e Facebook chega quase ao insurportável.

Termino dizendo que para aqueles que não se tornam católicos, espíritas ou ateus a igreja evangélica é igual ao Hotel California da música dos Eagles "you can check out whenever you want, but you can never leave."

Compartilhado por meu amigo @revdjclark

 

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

O rompimento de Ricardo Gondim com a Igreja Evangélica Brasileira.

By Renato Vargens

Ricardo Gondim, pastor da  Assembleia  de Deus Betesda em São Paulo escreveu nesta semana um texto onde comunicou o seu rompimento com a Igreja Evangélica Brasileira. (Leia o texto aqui)

Confesso que no inicio da minha caminhada cristã as pregações do pastor assembleiano em muito me abençoou. Tive a oportunidade de ouvi-lo pregar algumas vezes, de vê-lo defender a fé apaixonadamente, bem como de ler alguns dos seus livros. Entretanto, de um tempo pra cá, Gondim enveredou-se  por caminhos perigosos, abandonando na esquina da vida, conceitos absolutamente indispensáveis a saúde cristã. Nesta perspectiva, ele abraçou o Teísmo Aberto, negou a Soberania Divina e relativizou as Escrituras. Para piorar a situação ele negou a volta eminente de Cristo, poetizou a Bíblia, além de questionar doutrinas fundamentais ao cristianismo.

Caro leitor, a carta de Gondim bem como o seu desabafo me entristece profundamente. Lamento o fato de que aquele que outrora dizia andar por caminhos  seguros, hoje  tenha optado por trajetos obscuros. Lamento  em saber que aquele que antes pregava as verdades do evangelho, hoje tenha apostatado, negado a ortodoxia bíblica em detrimento de uma fé subjetiva e relativista.

Termino este texto, reproduzindo uma fala  do jornalista Paulo Lopes, que afirmou que José Geraldo Gouveia, um ateu confesso, declarou que Gondim não tem para onde ir a não ser para os braços do ateísmo.

Espero sinceramente que José Geraldo esteja errado. 

Rogando a Deus que reconduza Gondim a verdade.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Tentados pelos demônios, servidos pelos anjos!

By Robinson Cavalcanti

Nesse início da Quaresma – período importante do Ano Cristão – somos chamados à atenção para os momentos dramáticos que antecedem o ministério messiânico de Jesus: os quarenta dias no deserto, onde foi tentado por satanás, para, ao fim, vitorioso, ser ministrado pelos anjos.

A vida peregrina das pessoas é alternada de oásis e de desertos. Jesus não foi para o deserto por conta própria, nem foi algo ao sabor das circunstâncias, mas para ali foi levado pelo próprio Espírito Santo. Necessitamos de oásis para não perecer. Necessitamos de desertos para amadurecer. Em ambos podemos receber recados de Deus.

No deserto estava a representação das hostes espirituais da maldade, na pessoa de satanás como tentador, e das hostes espirituais da bondade, nas pessoas dos anjos que o serviram, alimentando-o e dessedentando-o. Anjos e demônios estão presentes nos textos das Sagradas Escrituras do Gênesis ao Apocalipse. Mas que dizer deles na vida da sociedade, da Igreja e das pessoas?

Sabemos que os demônios tentam, induzem, possuem, assessoram as instituições e as atitudes de iniquidade, sem eliminar a responsabilidade e a culpa de decisões morais humanas. Sabemos que anjos são mensageiros, guardiões e ministradores da parte de Deus para o seu povo. Sua realidade, muito clara no Judaísmo, no Cristianismo e no Islã, também pode ser encontrada em outras tradições religiosas não-abraâmicas.

O racionalismo pós-iluminista secularista ocidental moderno e contemporâneo tem negado tal realidade, como superstição ou mitologia. Um pensador afirmou que essa foi a jogada mais brilhante de satanás: convencer o mundo de que ele não existe, para poder atuar livremente em seu ministério de desumanização e opressão. O Positivismo e o Marxismo foram instrumentos ideológicos da promoção dessa negação dos seres angélicos caídos e não caídos. E a Igreja?

A Igreja tem se dividido entre os liberais que adotaram o cetismo – negação do pensamento secular, pentecostais e neo(pseudo)pentecostais que, em alguns casos, têm ido da supervalorização do poder satânico e a redução do poder da cruz, com seus “encostos” e “sessões de descarrego”, vendo demônios por toda a parte, fugindo da culpa pessoal quanto ao mal, aos assentos de templos reservados para os anjos bons, em uma espécie de “rotinização angélica”. Mas, e as Igrejas históricas?

As Igrejas Históricas, no geral, confessam nos seus livros a existência de anjos e demônios, mas vivem a prática do cotidiano como se ambos não existissem, ou fossem aposentados. Ou seja, a prática e a pastoral são a negação do que se afirma ensinar como verdade.

Certa vez um jovem pastor africano, educado em Seminário Teológico liberal na França, quando de regresso ao seu país, foi chamado a exorcizar uma parenta que estava (literalmente) “com o diabo no couro”. Em pânico, disse para o demônio: “eu não posso lhe expulsar, porque aprendi que você não existe…”.

Como anglicano, integro um ramo histórico da Igreja. Entre nós é escassa a presença de exageros afirmativos quanto a anjos e demônios, mas, em algumas Províncias e Dioceses, não é escassa a presença dos céticos-racionalistas. Tenho preocupação, quanto à nossa Diocese e as coirmãs históricas ao nosso redor pela quase total ausência de referência aos ministérios angélicos e satânicos em sermões ou reflexões teológicas.

Quando o Dr. Billy Graham, na década de 1970, escreveu o seu livro sobre os anjos, fazia meio século que ninguém tinha tratado do tema nos Estados Unidos, onde, nos dias de hoje, se falar em anjos e demônios é tido como algo exótico ou uma gafe.

Vejo o tempo da Quaresma – da Quarta-Feira de Cinzas ao Domingo da Ressurreição – como um período de aprofundamento da fé, pela oração, o jejum e a caridade, como nos tem ensinado a tradição da Igreja.

Olhando para o episódio de Jesus no deserto e para os desertos existenciais, espirituais e teológicos, gostaria de fazer um chamamento a todos para uma renovada consciência do angélico e do satânico na nossa vida e missão.

Os anjos podem acampar ao redor de nós. E satanás (creiam-me) está “solto na buraqueira”.

É bom abrir os olhos, e, pelos olhos da fé, enxergar além do material.

Que o Senhor nos abençoe!

Lido no "Pavablog"

domingo, 19 de fevereiro de 2012

A origem e a análise bíblica do Carnaval

By Wagner Antonio de Araújo

 

A ORIGEM DO CARNAVAL 



4 mil a.C. - antigo Egito - culto a Isis - rituais agrários - colheitas de grandes safras
pintavam os rostos, dançavam, bebiam.

rituais pagãos - festas e orgias romanas
deus Pã e Baco - Pã (Lupércio) deus dos bosques e florestas
Baco - Dionísio - deus das festas, da intoxicação, da bebedeira, do lazer

Lupercais, Bacanais e Dionísicas

O povo de Israel, no deserto, ao aguardar por Moisés, que demorava no monte, decidiu criar um bezerro de ouro e realizar uma "festa", cujos sintomas eram exatamente o das festas egípcias: bebedeira, orgias, descontroles morais. (conforme (Ex 32:6) E no dia seguinte madrugaram, e ofereceram holocaustos, e trouxeram ofertas pacíficas; e o povo assentou-se a comer e a beber; depois levantou-se a folgar. 

Nos primeiros séculos da Era Cristã

O Carnaval começava após o ano novo e Dia de Reis, mas acentuava-se próximo do período da Quaresma, principalmente na chamada "terça-feira gorda", que era o último dia em que os cristãos podiam comer carne à vontade. Daí pra frente a igreja insistia num jejum e abstinência de prazeres e comidas.


Na Idade Média

Jogos e disfarces.
em Roma: corridas de cavalos, carros alegóricos e guerra de confetes nas ruas.
O Papa Paulo II criou o BAILE DE MÁSCARAS no século XV...

As máscaras mais famosas são confeccionadas em Veneza e Florença. Eram símbolos de sedução.

COMÉDIA ITALIANA - grupo teatral que instalou-se na França para difundir COMMEDIA DELLARTE, peça italiana, onde havia 3 personagens:
PIERRÔ - Ingênuo, sentimental e romântico, apaixonado pela COLOMBINA.
COLOMBINA - Caricatura das antigas criadas de quarto, sedutoras e volúveis.
ARLEQUIM - amante de Colombina, inimigo de Pierrô, é o palhaço farçante e cômico.

na EUROPA:

Entrudo: ritual carnavalesco, significa entrada, início, começo da Quaresma. Existe desde 590 d.C.quando o Carnaval Cristão foi oficializado.
o povo comia e bebia até cair, para compensar o jejum que viria.
com o tempo tornou-se bruto e violento, tendo seu ápice em Portugal, nos séculos 17 e 18, onde homens e mulheres atiravam água suja, ovos podres, guerra de laranja, restos de comida, além de todo tipo de abusos, imoralidades e atrocidades.
no Brasil
origem portuguesa
chegou com as caravelas.
recebeu influência das mascaradas italianas.

só no século 20 recebeu a influência africana.

1) O entrudo chegou ao Brasil em 1641 no Rio de Janeiro.
A Igreja Católica insistiu em mudanças.
Então a água suja foi substituida por água com perfume, originando o lança-perfumes, éter perfumado com perfume francês. Criado em 1885
No lugar das grosserias vieram as batalhas de flores e desfile de carros alegóricos de origem européia.
REI MOMO - inspirado nos BUFOS, atores portugueses, que faziam  comédias para divertir os nobres. 
ZÉ PEREIRA - 1846 - tocador de bumbo. Deu origem às baterias
Origem da palavra Carnaval 
Estudiosos divergem quanto a origem do termo Carnaval. Para uns, a palavra vem de CARRUM NAVALIS, os carros navais que faziam a abertura das Dionisías Gregas nos séculos VII e VI a.C. Uma outra versão é a de que a palavra Carnaval surgiu quando Gregório I, o Grande, em 590 d.C. transferiu o início da Quaresma para quarta-feira, antes do sexto domingo que precede a Páscoa. Ao sétimo domingo, denominado de "qüinquagésima" deu o título de "dominica ad carne levandas", expressão que teria sucessivamente se abreviado para "carne levandas", "carne levale", "carne levamen", "carneval" e "carnaval", todas variantes de dialetos italianos (milanês, siciliano, calabres, etc..) e que significam ação de tirar , quer dizer: "tirar a carne" A terça-feira. (mardi-grass), seria legitimamente a noite do carnaval. Seria, em última análise, a permissão de se comer carne antes dos 40 dias de jejum da Quaresma.

 

20 RAZÕES PELAS QUAIS O CRENTE NÃO DEVE TOMAR PARTE DA FESTA DO CARNAVAL

 

1) É uma festa pagã, com práticas pagãs. Será, porém, que, se de qualquer modo te esqueceres do Senhor teu Deus, e se ouvires outros deuses, e os servires, e te inclinares perante eles, hoje eu testifico contra vós que certamente perecereis. (Dt 8:19)

 

2) É uma celebração da carnalidade, da imoralidade. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. (1Jo 2:16)

 

3) É uma festa de práticas vergonhosas; E que fruto tínheis então das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte. (Rm 6:21)

 

4) É uma permissão à imoralidade, à prostituição. Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais. (1Co 5:11)

 

5) É servir a dois senhores, à carne e a Deus. Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom. (Mt 6:24)

 

6) É uma festa consagrada ao Diabo e ao pecado. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. (1Co 10:21)

 

7) É destrutiva à instituição familiar. Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará. (Hb 13:4)

 

8) É festa mundana. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. (1Jo 2:16)

 

9) Corrompe a sociedade.  Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes. (1Co 15:33)

 

10) Escandaliza os que amam a Deus. Porque, se alguém te vir a ti, que tens ciência, sentado à mesa no templo dos ídolos, não será a consciência do que é fraco induzida a comer das coisas sacrificadas aos ídolos? (1Co 8:10)

 

11) Não edifica. Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam. (1Co 10:23)

 

12) Produz inimizade contra Deus. Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. (Tg 4:4)

 

13) É dar lugar ao Diabo. Não deis lugar ao diabo. (Ef 4:27)

 

14) É o ambiente consagrado às obras da carne. Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, (Gl 5:19)Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, (Gl 5:20);Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. (Gl 5:21)

 

15) Incita ao pecado. Depois Jesus encontrou-o no templo, e disse-lhe: Eis que já estás são; não peques mais, para que não te suceda alguma coisa pior. (Jo 5:14)

 

16) É roda de escarnecedores. Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. (Sl 1:1)

 

17) Afasta a imagem de Deus do coração do homem. Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. (2Co 4:4)

 

18) É prática dos que perecem. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. (Rm 8:8)

 

19) Corrompe a santidade. Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo. (2Co 11:3)

 

20) É deste mundo e não tem parte com Cristo. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. (1Jo 2:16)

 

Que Deus nos abençoe, santifique e afaste de qualquer prática carnavalesca.

 

Wagner Antonio de Araújo

Igreja Batista Boas Novas do Rodoanel, Carapicuiba, São Paulo, Brasil.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Quando você pensar.....

 

By Anselmo e Eliane Santos

 

Quando você pensar: sou pequeno, fraco...Lembre-se de que não foi Davi quem caiu, mas o GIGANTE GOLIAS. Tenha fé em Deus e lute em nome DELE.


Quando você pensar não tenho muita fé, minha fé é pequena... Lembre-se de que Jesus falou que se tivermos a fé do tamanho de um grão de mostarda faremos maravilhas em nome do Senhor. Tenha fé no Deus do impossível.


Quando você pensar sou pobre, não tenho poder político ou social, lembre-se de que o Rei dos Reis veio a este mundo, se fez pobre, não tinha poder, mas tinha autoridade de uma vida íntegra e dirigida pelo Espírito Santo. Alegre-se, então, você está se parecendo com Jesus. Então faça o que Ele fez, sirva a Deus e não às pessoas.

By Anselmo E Eliane Santos

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

A Evolução da Educação:

 

Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia... 
Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas... 

Leiam o relato de uma Professora de Matemática: 


Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer. 
Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la. 
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender. 
Por que estou contando isso? 
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim: 


1. Ensino de matemática em 1950:
 

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. 
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda. 
Qual é o lucro? 

2. Ensino de matemática em 1970: 

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. 
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro? 

3. Ensino de matemática em 1980: 

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. 
O custo de produção é R$ 80,00. 
Qual é o lucro? 

4. Ensino de matemática em 1990:
 

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. 
O custo de produção é R$ 80,00. 
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00 

5. Ensino de matemática em 2000: 

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. 
O custo de produção é R$ 80,00. 
O lucro é de R$ 20,00. 
Está certo? 
( )SIM ( ) NÃO 

6. Ensino de matemática em 2009: 

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. 
O custo de produção é R$ 80,00. 
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00. 

( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00 

7. Em 2010 ...: 

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. 
O custo de produção é R$ 80,00. 
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00. 
(Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder pois é proibido reprová-los)
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00 


E se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a professora provocou traumas na criança.
Também jamais levante a voz com um aluno, pois isso representa voltar ao passado repressor (Ou pior: O aprendiz de meliante pode estar armado)

- Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:
  

Todo mundo está 'pensando' 
em deixar um planeta melhor para nossos filhos... 

Quando é que se 'pensará' 
em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"



Precisamos começar JÁ! 

Ou corremos o sério risco de largarmos o mundo para um bando de analfabetos, egocêntricos, alienados e sem a menor noção de vida em sociedade e respeito a qualquer regra que seja!!!

 

Autor desconhecido

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

O crente pode namorar ou casar com alguém de outra religião?

By: André Sanchez

O texto mais claro a respeito dessa questão está em 2 Co 6.14-15: “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?”

Crente pode namorar ou casar com não crente?Observe nesse texto a menção das palavras“sociedade”“comunhão”“união”,“harmonia”. Ou seja, o crente deve abster-se de contrair esse tipo de “aliança” com os incrédulos. E isso por um simples fato: Haverá problemas sérios nesse tipo de aliança, pois, como o bem poderá ficar associado com o mal e viver em paz? Como o correto ficará em harmonia com o incorreto? Não há como haver harmonia e crescimento nesse tipo de relação. Isso é chamado de “jugo desigual”, ou seja, os dois não estarão andando em um mesmo caminho, em um mesmo ideal, o que acarretará muitos malefícios, inclusive espirituais.

Assim, nesse texto podemos observar claramente que um casamento ou mesmo um namoro de um crente com alguém de outra religião, que não tem os mesmos valores cristãos, é desaconselhado por Deus.

No Antigo Testamento vemos também o cuidado da família em escolher uma esposa (o) para o filho (a) que fosse do mesmo povo, que partilhasse a fé no mesmo Deus. Foi o caso de Abraão: “Disse Abraão ao seu mais antigo servo da casa, que governava tudo o que possuía: Põe a mão por baixo da minha coxa, para que eu te faça jurar pelo SENHOR, Deus do céu e da terra, que não tomarás esposa para meu filho das filhas dos cananeus, entre os quais habito; mas irás à minha parentela e daí tomarás esposa para Isaque, meu filho.” (Gn 24.2-4)

As “filhas dos cananeus” eram mulheres de um povo pagão que cria em outros deuses, que não criam no Senhor. É a mesma coisa de alguém que crê em Jesus Cristo e vive uma vida séria com Ele, namorar ou casar com alguém que tem fé em outro deus. Abraão, como homem de Deus que era, sabia desse perigo para a vida de um servo de Deus.

De uma forma simples e direta esses são alguns dos argumentos bíblicos sólidos que desaconselham esse tipo de relação.

Agora, vamos à segunda parte, a parte da experiência prática:

Aqui vou listar 5 razões, baseadas na experiência prática, que mostram que a Bíblia está certa em proibir um relacionamento amoroso com alguém que tem uma fé incompatível com a Palavra de Deus:

1- Você está disposto a fazer concessões?

O começo do namoro é conhecido pelos altos níveis de paixão que quase cegam o casal. Ambos estão dispostos a fazer concessões para agradar o outro. E no caso de sua fé, como fica? Se ele aceitar frequentar algumas reuniões da sua igreja, como será quando chegar a sua vez de frequentar o local onde ele presta culto? Você aceitará se curvar diante de outro deus para agradar seu namorado? Aceitará participar de rituais que desagradam a Deus para agadá-lo? Quando forem se casar casarão na sua igreja ou na dele? Aceitará participar de um ritual pagão sendo crente em Cristo Jesus? Essas são apenas algumas questões!

2- Quais valores irão prevalecer?

E quanto a questões fundamentais como o sexo antes do casamento? Prevalecerá a sua visão ou a visão dele? E com relação ao serviço na obra de Deus, dízimos, ofertas, evangelização…? Prevalece o que você crê, ou você abre mão do que crê pelo “amor” por ele? Quando casados e tiverem filhos, quais ensinamentos darão aos seus filhos? O do cônjuge crente ou o do não crente? E se ele começar a resistir às suas convicções de fé? Agradará a Deus ou a ele?

3- Logo aparecerão conflitos sérios

Qualquer relacionamento normal tem seus conflitos. Mas é evidente que conflitos por causa da fé são muito mais sérios, pois mexem em uma área muito especial da vida do ser humano. Conflitos que decorrem da área espiritual tem grande potencial de destruir o relacionamento, e é justamente isso que Deus deseja evitar quando não aprova esse tipo de relacionamento para seus servos. Não são poucos os casos que têm de ser tratados por pastores, onde um dos cônjuges está ferido por estar desagradando a Deus em prol de seu parceiro. Sem contar os inúmeros casos de crentes que se desviam da fé por não conseguirem conciliar o relacionamento amoroso em “jugo desigual” com o relacionamento com Deus.

4- Não existem contos de fadas

Minha experiência de 7 anos de casado (e de muitas outras pessoas) me mostra que contos de fadas não existem. Não espere mudanças extraordinárias depois do “sim” do namoro ou depois do “sim” no altar. A pessoa não mudará, você não mudará. A tendência é que a convivência acentue ainda mais as diferenças, principalmente as que dizem respeito à fé de cada um. E acredite, somente tendo uma fé no mesmo Deus, tendo uma parceria fundamentada na mesma fé, o casal conseguirá permanecer em uma harmonia saudável.

5- A desobediência a vontade de Deus terá consequências

Logo no início do artigo expus aquilo que a Bíblia orienta sobre a questão. Sendo assim, qualquer desobediência à vontade de Deus, trará consequências desagradáveis à vida do crente. Por isso, a melhor coisa é buscar em Deus uma pessoa Dele para que você goze da felicidade no relacionamento. Eu posso testemunhar que vale a pena ser obediente a Deus. Namorei uma pessoa não crente e fui muito infeliz. Somente depois de achar alguém que realmente amava a Deus como eu, consegui ser feliz no relacionamento.

No final das contas é uma questão de fé! Você crê que Deus pode preparar alguém especial para você? Estão creia de verdade e não meta os pés pelas mãos! Seja paciente!

Assim, o crente até pode casar com alguém de outra religião, mas não deve, principalmente, se deseja viver uma vida de obediência e felicidade na presença de Deus e em seu relacionamento.

Extraído do blog "Esboçando Idéias"

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