quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Conversando com o Criador


Não sou muito dado a fazer estes agrados. Não fiquem acostumados.




O Zé viu no Insoonia e trouxe para Genizah...e eu publiquei aqui no blog da Miac.

BOMBA: Pastor é preso com veado!


O que? O que foi?







Dica do Jefferson de Jesus, no twitter


Extraído do Genizah Virtual

Aldo Bertoni, o apóstolo do sexo

por Johnny T. Bernardo


A Igreja Apostólica Santa Vó Rosa é a mais nova igreja “evangélica” a ser alvo de denúncias do Ministério Público de São Paulo, que há pelo menos dois anos segue os passos de seu primaz, o Bispo Aldo Bertoni que enfrenta acusações de abuso sexual de seguidoras e enriquecimento ilícito. Outras igrejas, como a Congregação Cristã no Brasil e Sinos de Belém também já frequentaram os meios de comunicação com denúncias semelhantes.

Fundada em 1954 por Eurico Mattos Coutinho, Odete Corrêa Coutinho e Vó Rosa, a Igreja Apostólica possui 25 mil seguidores espalhados por duzentos templos pelo Brasil. Com sede no Tatuapé, zona leste de São Paulo, a IA tem na figura da Santa Vó Rosa sua principal fonte de inspiração e adoração. Ela se referia a si mesma como “O Consolador” prometido por Jesus em João 14. 26, como consta no livro “O Consolador nos Fins dos Tempos”, pág. 104. Em outro livro, “O Espírito Santo de Deus e o Consolador”, pág. 129, encontramos a seguinte declaração sobre a autoridade da Vó Rosa.

“Todo o conhecimento da doutrina e a organização da igreja, Jesus nos deu através da Santa Vó Rosa, pois durante dezesseis anos foi Ela constantemente arrebatada ao Céu em espírito, a fim de aprender o que era necessário e útil para o preparo da Igreja. Assim, através dEla tomamos conhecimento da vontade do Pai quanto à organização da Igreja e grande parte da doutrina.”

Em 1976, então com 76 anos, Vó Rosa veio a falecer vítima de um acidente de trânsito. Ainda em vida, indicou seu sobrinho Aldo Bertoni como seu substituto a quem lhe deu toda autoridade para agir em seu nome. Ao assumir a presidência, Bertoni tornou-se a autoridade máxima e indiscutível da IA, a quem não se pode questionar ou inquirir.

“Esclarecemos que a Santa Vó Rosa não fala por intermédio de mais ninguém a não ser pelo seu sucessor, e não se manifesta em qualquer corpo, mas usa somente a quem preparou. Igualmente dizemos que esta igreja não é dirigida através de visões de quem quer que seja, a não ser pelas concedidas por Ela ao seu representante.” (O Espírito Santo de Deus e o Consolador, pág. 130).

Há pelo menos 35 anos Aldo Bertoni comanda a Igreja Apostólica com mãos de ferro subjugando seus membros a um fanatismo que beira quase ao escravismo, despertando os mais diversos sentimentos, desde amor até o mais puro ódio e aversão. Entre os que se opõem ao seu trabalho, estão mulheres que afirmam terem sido “vítimas” de abuso sexual praticados por Bertoni em sua casa ou escritório. Em recente matéria sobre o assunto, o Domingo Espetacular (Rede Record) revela que Bertoni oferecia cura de doenças em troca de sexo, e cita alguns casos.



“Uma delas, que preferiu não se identificar, disse que foi falar com ele, para “pedir a oração, pedir ajuda pra ele, pra pedir pelo meu marido, aí ele falou que não”.

- Falou assim pra mim: "não, o deixa ele morrer que aí pelo menos você fica pra mim"

Com Claudete, o drama foi outro. Desesperada com a doença grave da filha pequena, procurou Aldo Bertoni em 2008.

- Eu queria falar com ele pra pedir oração, acreditava que ele podia interceder por nós.

Ela diz que entrou em uma sala pequena usada só para as reuniões particulares. Aldo, então, trancou a porta.

- Ele pegou e falou “e essa dorzinha que você sente aqui?” E já veio e colocou a mão no meu seio. Aí eu peguei e falei pra ele, “mas eu não sinto dor nenhuma no meu peito”, e aí ele falou: sente sim e foi aí que ele começou a me abraçar, me beijar pescoço, na boca, desceu a mão e começou a passar em mim. E ele falava assim “olha nos meus olhos, olha para os meus olhos. E aí fui ficando muito nervosa e não conseguia sair dele.

Ela disse ainda que Bertoni ameaçou até matar o marido dela.

- Ele fez a proposta para eu largar do meu marido, que ele ia me dar tudo. [Que eu] abandonasse tudo, que ele ia cuidar de mim.

Assustada, ela fugiu para nunca mais voltar.

- Eu dediquei 35 anos da minha vida a ele; precisava de ajuda espiritual, oração. Poxa vamos te ajudar... Ele quis abusar de mim, sabe...”


A reportagem também menciona a suspeita de enriquecimento ilícito e que o bispo possui oito armas registradas em seu nome. Procurado, Bertoni não quis se pronunciar. Um pastor da igreja Nilson Bittencourt saiu em defesa do bispo e ameaçou de processo quem denegrir sua imagem.

Johnny T. Bernardo é jornalista e apologista. Esta matéria foi extraído do Genizah Virtual

Hippies, porcos e a Igreja institucional

by Mauricio Zágari

O escritor George Orwell é muito conhecido por seu livro 1984. Nele, apresenta a famosa figura do Big Brother: a personificação de um Estado totalitário que, graças a um recurso tecnológico, consegue investigar a vida privada de cada cidadão. Mas o melhor e mais fascinante livro de Orwell não é esse: chama-se A revolução dos bichos. É um texto extremamente interessante e que nos nossos dias tornou-se altamente aplicável a uma parcela da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, como abordarei mais à frente.

Numa fazenda dominada por homens, os animais se revoltam, expulsam os humanos e tomam conta dos negócios, numa tentativa de romper com o modelo institucional que havia até então. Cada animal passa a, em teoria, ter um papel igualitário ao dos outros, embora com funções diferentes. Numa parede escrevem o estatuto da nova comunidade:

“Qualquer coisa que ande sobre duas pernas é inimigo.
O que ande sobre quatro pernas, ou tenha asas, é amigo.
Nenhum animal usará roupa.
Nenhum animal dormirá em cama.
Nenhum animal beberá álcool.
Nenhum animal matará outro animal.
Todos os animais são iguais.”

Me perdoem, mas vou contar o final da história. O tempo vai passando. Aos poucos, o inevitável acontece: um segmento da comunidade de animais, no caso, os porcos, começa a dominar a fazenda, impondo fardos pesados aos companheiros (patos, cavalos e outros). Dia após dia, eles se aproximam mais do que os humanos opressores eram tempos antes. Os porcos passam a se portar exatamente como os antigos proprietários da instituição: vestem-se com roupas de gente, fumam charutos, bebem álcool e ao fim acabam andando sobre duas pernas (patas). O desfecho do livro reserva a grande lição: na parede onde se leem os mandamentos dessa instituição que era para ser anti-institucionalizada, alguém faz um remendo na última norma: “Todos os animais são iguais – mas alguns são mais iguais do que os outros”.

A fábula, escrita com brilhantismo por Orwell, simplesmente reflete um fenômeno natural ao gênero humano: por mais que as pessoas busquem romper com as hierarquias e viver fora de instituições, as hierarquias sempre encontrarão um caminho para se reestabelecer e qualquer agrupamento social virará uma instituição. Isso é um fato da vida e um fenômeno tão natural como gelo derreter ao sol. Por isso, quando vejo a enxurrada de irmãos em Cristo que se lançam numa cruzada contra a Igreja institucional, inevitavelmente me lembro de A revolução dos bichos. Pois o que acontece nessas comunidades é exatamente o que ocorre na história do livro.

Na igreja

Para que esta reflexão faça sentido, temos que abrir um parêntese aqui e esclarecer o básico: o que é uma instituição? Vamos ao dicionário: “instituição” é “organização, estrutura”. Opa, isso já nos dá uma pista. Por essa definição, a Igreja institucional seria um agrupamento de cristãos em que a manifestação de seu relacionamento e culto a Deus se dá numa estrutura organizada. Eis o que caracterizaria uma igreja institucional: uma comunidade de pessoas que compartilham da mesma fé e que montam uma estrutura (com hierarquias, estatutos, liturgias etc) para que possam manifestar sua fé em Jesus Cristo de modo organizado.

A caminhada do indivíduo para fora de um modelo tradicional de igreja geralmente começa quando cristãos sinceros se chateiam com algo que está presente na congregação. São razões as mais variadas (umas legítimas, outras não), como discordâncias do pastor, ofensas ou frieza da parte de outros membros, cultos que não agradam ou coisa que o valha. Então esses irmãos abandonam sua antiga igreja e decidem que vão viver a fé cristã de modo supostamente desinstitucionalizado, seja em casa ou, como é mais comum, em comunidades alternativas – uma igreja doméstica, um pequeno grupo ou uma comunidade mais “livre”.

Em princípio é só alegria: uau, um modo de viver a fé sem a opressão ou os grilhões da instituição! Acreditam até alguns que estão vivendo de modo mais parecido com a Igreja primitiva. Mas aquele que tem uma visão mais sagaz já percebe que os porcos não tardarão a andar sobre duas patas.

Inevitavelmente, toda comunidade supostamente não-institucional acaba tendo líderes, o que é um traço de uma igreja institucional. Também acaba estabelecendo datas e horários de reuniões, o que é um traço de uma igreja institucional. Há ainda a especificação de formas de ação, o que é um traço de uma igreja institucional. Sem falar que as reuniões seguem sequências de eventos (lamento informar, mas isso é uma liturgia), o que é um traço de uma igreja institucional. E não podemos esquecer que muitas dessas igrejas que não se dizem igrejas têm CNPJ e, se você quiser abrir uma filial dessa “comunidade”, terá de pedir autorização formal e legal ao seu dono (não, Jesus não detém os direitos legais do CNPJ). Ou seja: qualquer tentativa de se fazer uma igreja não-institucional mais cedo ou mais tarde descambará para a institucionalização desse organismo. Fato: a desinstitucionalização da Igreja é uma utopia.

Esses irmãos – sinceros em suas intenções, faço questão de ressaltar – acabam, então, vivendo sua fé numa nova forma de instituição. Um pouco diferente da antiga igreja de onde vieram. Mas igualmente litúrgica, hierárquica, organizada e, desculpem ofender, institucionalizada. O fato de não pertencer formalmente a uma denominação, não ter um templo próprio ou ter uma liturgia em suas práticas diferentes do modelo mais comum não quer dizer em absoluto que aquilo não é uma instituição. Um bife pode virar estrogonofe no dia seguinte, mas não deixará de ser carne. É o que acontece.

Começa então um trabalho de autoconvencimento por meio da semântica. Para se sentirem melhor, dizem que não congregam mais em “igrejas”, mas sim em “comunidades”. Que não vão mais a “cultos”, mas a “encontros” ou “reuniões”. Que não têm mais “pastores” ou “líderes”, mas “irmãos mais experientes na fé”… Mas na essência é absolutamente igual! Assim, esses irmãos, felizes, passam a se convencer de que agora vivem numa comunidade mais apostólica, mais próxima da Igreja primitiva, esquecendo-se de que a Igreja primitiva era tão problemática como a de hoje. Basta ler as epístolas do NT. Basta ler as sete cartas às igrejas de Apocalipse. Quem ignora todos os descalabros e problemas que havia na Igreja primitiva deveria ler com mais atenção o NT e estudar as razões que levaram Paulo, Pedro, João e os outros autores canônicos a escrever suas cartas. E o que havia lá há cá: pe-ca-do!

Lembro-me de um movimento que tinha uma proposta muito similar à dos cristãos que querem acabar com a Igreja institucional: os hippies. Eles queriam soltar-se das amarras da sociedade institucionalizada, viver em liberdade, paz e amor e tal. Mas o movimento hippie acabou, os ex-hippies amadureceram, viraram homens de negócios e pais de famílias bem caretas e deixaram como legado uma sociedade mais depravada, libertina e pecaminosa. Ou seja: o legado do movimento hippie para os nossos dias (nem mesmo acabar com a guerra do Vietnã eles conseguiram) é ruim, uma má influência. E, lamentavelmente, a igreja anti-igreja corre um enorme risco de ir pelo mesmo caminho. E não percebe isso.

Muitos líderes mais visíveis das igrejas anti-igreja têm websites, possuem “comunidades” com CNPJ, vendem seus livros, pedem doações, têm horário para suas pregações, estabelecem liturgias sim (repare que suas transmissões via web ou coisa parecida sempre seguem o mesmo modelo) e fazem tudo de forma institucionalizada. Mas seu discurso é anti-Igreja institucional. Com isso, o grande problema é que não contribuem com absolutamente nada para a causa de Cristo – apenas satisfazem seus seguidores ao dizer o que eles gostariam de ouvir. São como os “porcos” (no sentido orwelliano, ressalto. Não tenho nenhuma intenção aqui de ofender ninguém, por favor, que isso fique claro) que já andam sobre duas patas, fumam charutos e vestem roupa de gente.

Conclusão

A cruzada anti-igreja institucionalizada é o caminho? Não, não é. Simplesmente porque todas essas comunidades são também instituições, apenas com formas de agir novas. Com dialetos e sotaques diferentes, mas apenas mais do mesmo. E em todas elas habita o verdadeiro problema, o grande vilão da história: pecado. Esse sim é o bicho-papão. Onde há pecado, os porcos vão sempre andar sobre duas patas e pessoas continuarão a ser magoadas, feridas e ficar chateadas com outros irmãos. Isso é inevitável. E acreditar que mudar os nomes das coisas e começar a se reunir em quintais e salas de estar em vez de santuários “institucionais” vai mudar isso é de uma ingenuidade atroz.

É óbvio que uma igreja institucional que se preocupa mais com a estrutura do que com as pessoas é uma instituição falida. Uma igreja institucional que funciona como uma empresa para sustentar a família do pastor ou que em vez de conduzir as ovelhas ao aprisco as conduz ao abatedouro tem sérios problemas de saúde. Uma igreja institucional que perdeu a espiritualidade, a simplicidade e o senso de discipulado é uma casca oca. Mas, por favor, entenda, isso não tem nada a ver com o fato de ela ser institucional. Tem a ver com o distanciamento de seus integrantes de Deus, com a perda de intimidade com o Senhor, com o esfriamento da fé. E isso pode acontecer em qualquer modelo de igreja. Seja ela “organizada” ou “desorganizada”.

Cristãos que perdem seu tempo precioso combatendo a Igreja institucional em vez de proclamar Cristo e pregar contra o pecado estão sendo tão úteis para o Reino de Deus como os hippies que fazem miçangas para vender na beira da praia são para a revolução social. E enquanto esse tempo é perdido, almas estão indo para o inferno, porque os que se chamam pelo nome do Senhor estão se perdendo em vãs discussões.

George Orwell estava certo. Expulsamos os homens da fazenda. Mas em seu lugar pomos apenas modelos novos da mesma coisa – só que com uma maquiagem diferente.

Paz a todos vocês que estão em Cristo (seja na Igreja institucional, na igreja dos anti-igreja ou em qualquer outro modelo em que o Corpo de Cristo se reúna para adorá-lO em espírito e em verdade).

@MauricioZagari

Extraído do Blog "Apenas" do Maurício Zágari

O que é a graça?


Sabe pessoal não me atreverei a dizer que este mera nota, um texto pequeno e escrito de um impulso, pretende explicar algo tão belo, fundamental e profundo como a graça.

Não tenho nem a pretensão nem a capacidade.

Os teólogos que existem são mais capazes que eu, apenas quero compartilhar um pouco que aprendi de modo prático nestes anos como servo de do Senhor JESUS CRISTO. Sempre que me deparava com este texto dúvidas me vinham à mente:

"E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo." (II Coríntios 12 : 9)

Eu sei que definimos Graça como sendo "favor imerecido" e essa definiçao está correta, mas como entender essa definição como solução de uma crise pessoal, como a que o apóstolo Paulo estava enfrentando?

Como esse "favor imerecido" pode me ajudar em meio a uma crise? O que ele é? Como se manifesta?

Essas e outras perguntas parecidas me levavam a uma série de becos sem saída. Não sei vocês, mas eu as vezes sou muito "lento" para entender alguns conceitos.

Tive que passar por um caminho muito dolorido para começar entender, no meio de crises é onde me parece que ouço melhor a voz do SENHOR. E ao passar por esses caminhos sofri muito e depois disso tive que reconhecer que sofri por minha culpa, minhas decisões erradas me conduziram até esses caminhos.

Ora, decisões erradas tem outro nome: desobedecer a vontade de DEUS.

A isso chamamos pecado. Estava em meio a muitas crises por que estava em pecado. Não me refiro a todas as crises, não sou um neo-pentecostal ou neo-apostólico que cai na tola idéia de que se tenho gripe é um demônio. Me refiro a crises pessoais decorrentes de decisões que eu tomei.

As minhas crises eu havia "conquistado" através da minha rebelião da minha própria pecaminosidade.

Mas se meu pecado me conduziu até o meio da crise o que pode me tirar dela? A Graça! Mas o que é a Graça!

Pensando entendi que se a desobediencia à vontade de DEUS (pecado) me levou até a crise a obediência a essa mesma vontade me tiraria disso, mas ai ... surge outro problema. Sou incapaz de fazer a vontade de DEUS.

"Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço." (Romanos 7 : 19)

E na Bíblia lemos:

"Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade." (Filipenses 2 : 13)

Como isso pode ocorrer?

Ai estava a resposta! Isso é a Graça!

O que?

Entendo que posso definir a Graça como sendo também:

"A vontade de DEUS agindo na minha vontade para que eu possa fazer a vontade de DEUS!"

Somente na proporção que Ele age em mim é que posso fazer o que Ele quer de mim. Isso é um presente que não mereço (favor imerecido) e entender isso me ajuda entender a resposta do SENHOR à crise do apóstolo: "Minha Graça te basta!"

Quando a vontade dEle age em mim eu posso viver de acordo com Seu padrão e assim é possível sair da crise, pois quando a Graça opera em mim não há desobediencia na minha vida e todas as vezes que não atendo a essa Graça permito que o desobedecer me comande.

Não estou falando de um "cruzar os braços" e esperar que a resposta caia do céu e tampouco de um ativismo onde o SENHOR não tem espaço, mas de um equilíbrio entre o depender dEle e de um querer que Ele aja em minha vida e através dela. Só posso desfrutar dessa Graça na mesma medida que me submeto e me rendo ao SENHOR.

A Graça e a rebeldia são opostas na medida que um está presente em mim o outro está ausente.

Entendi isso e busco viver isso. Não é um postulado teológico, é uma compreensão vivencial. Espero que essa minha experiencia ajude vocês a viverem essa Graça.

Que o Eterno nos abençoe com Sua Graça a cada dia mais e mais.

Um forte amplexo

Victor Hugo Ramallo, um sincero dependente da Graça do SENHOR.
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