sábado, 24 de dezembro de 2011

Deveríamos parar de comemorar o natal?

By André Sanchez

natal, comemoração, festa pagã, nascimento de Jesus CristoComo cristão não posso comemorar o natal, pois é uma festa pagã? Fico muito confuso, pois o natal tem sido muito voltado ao consumismo. O que dizer do papai noel? Não seria melhor os cristãos pararem de comemorar essa data ou mudá-la?

Caro leitor, há muita controvérsia com relação à comemoração do natal. Uns dizem que é uma festa pagã e comemorá-la é estar adorando deuses pagãos. Outros se apoiam no fato de o dia 25 de dezembro não ser o dia real do nascimento de Jesus Cristo. E alguns ainda, por causa do forte apelo comercial da data e a quase adoração ao papai noel, não apoiam a sua comemoração.

Apesar de não termos nenhum texto bíblico apontando para a comemoração específica do nascimento de Cristo, não temos nada na Bíblia que nos proíba de fazê-lo. Pelo contrário, acredito que a comemoração verdadeira no nascimento do Salvador é extremamente positiva para os servos de Deus e para o mundo. Isso porque é uma grande oportunidade de pregação ao mundo sobre o tema central da Bíblia: A vinda ao mundo do Salvador, do Messias, do Filho de Deus que tira o pecado do mundo. Além disso, ao redor dessa data, servos de Deus relembram fortemente a missão do Cristo e têm grandes oportunidades de proclamar ainda mais a Palavra.

É evidente que não concordo com a substituição da comemoração do nascimento de Cristo pelo forte apelo consumista e a exaltação do papai noel, mas, creio eu, que esse fato não é motivo para abandonarmos a comemoração [verdadeira] da data. Lembremos que vivemos em um mundo que “jaz no maligno”, ou seja, qualquer tipo de exposição das coisas de Deus será fortemente resistida pelo mal. Um bom exemplo disso é a páscoa. Na páscoa temos também um forte apelo comercial e a exaltação do coelhinho e do ovo de chocolate. Pararemos de comemorá-la? Calaremos nossa boca porque os ímpios deturpam as coisas?

A ligação do Natal como comemoração do nascimento do Salvador com festas pagãs, pra mim, é um absurdo. Os servos fieis a Cristo não comemoram o nascimento de nenhum Deus pagão e nem associam o Natal a orgias e bebedices. Quem faz isso são os ímpios. Tomar os ímpios como base para proibir o Natal é um absurdo, pois eles deturpam qualquer coisa, mesmo as mais santas.

Quando comemoramos o Natal não imitamos nações pagãs, pois nenhuma nação pagã comemora Jesus Cristo. Nós, Seus servos, é que temos esse privilégio único. Por isso, o Natal é único, exclusivo e especial!

Com relação ao dia 25 de dezembro não ser o dia exato do nascimento de Cristo, não considero fator importante na questão, já que ninguém sabe o dia exato de Seu nascimento. Além disso, todos os dias são de Deus e consagrar a Ele em especial um desses dias para comemorar com mais veemência o nascimento do Salvador sobrepuja qualquer consagração que nações pagãs possam ter feito desse dia. O poder de Deus sobrepuja o poder do diabo. O que Deus santifica não pode ser considerado impuro.

Assim, comemorar o Natal é uma bênção. Buscar trazer para a sociedade a visão clara sobre a missão do Salvador é missão diária de seus servos e, no Natal, se acentua ainda mais, trazendo aos pregadores de Cristo mais uma grande oportunidade de proclamá-Lo e glorificá-Lo por tão grande amor pelos pecadores.

Calar essa comemoração é mais uma artimanha para calar a proclamação mais maravilhosa de todo os tempos: “O anjo, porém, lhes disse: Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.” (Lc 2. 10)

Extraído do blog Esboçando Idéias

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Natal, uma vez por ano.

 


Depois de montada, árvoe recebeu iluminação especial na Praça Portugal (Foto: Pablyto Leivio / Arquivo Pessoal)

By Ricardo Gondim

Eu era menino e achava que o natal devia acontecer todas as semanas. Depois, na adolescência, pensei que um por domingo era demais. Na vida adulta, acabei me contentando com dois natais: o meu e o de Cristo.

Chego à madureza sem detestar ou supervalorizar o natal.

Acho bom que uma vez por ano pelo menos, alguns saiam da rotina e visitem hospitais, lares de idosos, creches. Sei, sei, isso devia ser feito semanalmente. Concordo, natal serve para aliviar a consciência de quem gastou os outros trezentos e sessenta e poucos dias do ano basicamente com ele mesmo. Mas não sejamos tão cruéis com a humanidade – pequenos gestos valem.

Acho bom que uma vez por ano pelo menos, procuramos nos comportar como o Samaritano da parábola. Mesmo com todo o apelo consumista, intuitivamente, recordamos que Jesus de Nazaré contou aquela estória não só para nos ensinar a ser bons, mas para deixar claro quem viverá com Deus. Certo rapaz perguntou-lhe o que devia fazer para herdar a vida eterna. “Ame a Deus e ao seu próximo”, respondeu o Rabino de Cafarnaum. Como não estava mesmo interessado com a resposta, o mancebo retrucou: “E quem é o meu próximo?” Daí nasceu a parábola: “Um homem viajava por uma estrada deserta e perigosa. Assaltantes o abordaram e tiraram tudo o que possuía; depois de espancar, deixaram o pobre meio morto na beira da calçada. A caminho dos ofícios religiosos, passavam por ali sacerdote e teólogo. A dor do que agonizava não os sensibilizou. Eles não pararam; provavelmente, sem tempo para socorrer o moribundo. Mas um estrangeiro o viu naquele estado miserável e se condoeu. Parou e cuidou dele”. O arremate de Jesus foi contundente: “Aprenda a reconhecer no desconhecido o seu próximo. Se quiser herdar a vida eterna, cuidado, nunca seja indiferente; aja como o samaritano”.

Acho bom que uma vez por ano pelo menos, nos lembramos de reunir família e gente querida ao redor da mesa. Juntos fazemos uma refeição litúrgica e comer se torna um rito sagrado. Avisamos à alma: precisamos parar e esperar uns pelos outros. Dizemos que “com-panhia” (com-pão) tem a ver com a alegria de repartir. De tarde, enquanto se prepara a comida, do forno quente brotam memórias. Empilhados, cada prato tem dono (alguns se foram, meu Deus, quanta saudade!). E o brinde promete continuarmos juntos, venha o que vier. Jantamos. As grades do berço primordial, que um dia nos protegeu, ganham ares de parapeito. As pessoas que amamos são o parapeito, a segurança mínima, que precisamos na vida inclemente, e no precipício do tempo.

Acho bom que uma vez por ano pelo menos, acendemos luzes e, de alguma forma, nos conectamos a Deus, pai das luzes, que não abriga sombra em seu caráter. Se somos ambíguos e sutis em nosso convívio, no natal procuramos ser íntegros. Esforçamo-nos para não deixar o lado cavernoso, dissimulado, escuro, reinar sobre o resto de nossa humanidade. Escrevemos votos de alegria, reanimamos a esperança e apostamos na grandeza do outro.

Acho bom que uma vez por ano pelo menos, celebramos o Deus menino. O reino celestial, nos garantem os Evangelhos, tem características infantis. Cristãos festejam a fragilidade do bebê que dependeu dos braços maternos e das decisões paternas para sobreviver. Esvaziado, humilde e carente, Deus se revelou à humanidade numa estrebaria. Talvez nessa revelação repouse a mais alvissareira mensagem do cristianismo: Deus abraçou a humanidade em sua pequenez. Desde cedo, no desterro do Egito, conviveu com olhares odiosos. Criticado dentro de casa, soube amargar a incompreensão. Caçado e morto por sacerdotes e políticos promíscuos, experimentou o abandono derradeiro. No que sofreu, Jesus se tornou o patrono dos desgraçados, paraninfo dos sem-teto, amigo de proscritos. Ele é o ânimo dos que se desgastam pela justiça; o aceno de esperança para os que nadam contra a correnteza. Nele reside a promessa de que o bem semeado no mar da iniquidade jamais será esquecido.

Acho bom que uma vez por ano pelo menos, cuidamos para que cínicos não tomem conta da vida. Sempre vale a pena celebrar, se acendemos uma centelha, um brilho, nos olhos de algum pobre, doente, idoso, discriminado, exilado, viciado, abandonado. Se não conseguirmos, podemos até fingir que estamos alegres no natal; quem sabe a gente gosta de se sentir alegre e quer repetir o natal em outros dias?

Soli Deo Gloria

fonte: site do Ricardo Gondim

foto: árvore de Natal no Ceará [via G1]

Visto no Pavablog

 

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Teologia da Prosperidade.

 

By Voltemos ao Evangelho


No vídeo abaixo, John Piper explica porquê a Teologia da Prosperidade é tão nociva a Igreja de Cristo.

Saiba mais sobre os argumentos do vídeo lendo os 12 apelos aos pregadores da prosperidade que Piper faz no e-book abaixo.

  1. Não Tornem o Céu Mais Difícil
  2. Salvem as Pessoas do Suicídio
  3. Advirtam Contra Investimentos Fracos
  4. Desenvolvam Donatários Generosos
  5. Promovam a Fé em Deus
  6. Eliminem os Perigos de Asfixia
  7. Preservem o Sal e a Luz
  8. Não Escondam o Custo
  9. Encorajem o Valor do Sofrimento
  10. Ensine-os o Ide
  11. Separem-se dos Mercadores
  12. Recomendem Cristo como Lucro

Baixe e distribua livremente o e-book abaixo. Há uma versão para impressão caso você queria imprimir folhetos e entregar.

 

Por John Piper. © Desiring God. Website:desiringGod.org

Original: To Prosperity Preachers

Tradução : voltemosaoevangelho.com

 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

O poder sedutor da mentira, o cai-cai, os pentecostais e os tubarões da fé.


By Danilo Fernandes



Há coisas difíceis de aceitar. A força da sedução dos falsos profetas é uma delas. Só mesmo a mensagem em 2Ts.2:10-12 para nos dar paz diante de tamanho poder. 
Falsos profetas são como tubarões. Perigosos e amedrontadores, mas cheios de carisma. Somos atraídos como moscas ao mel àqueles documentários do NatGeo, Globo Repórter, Discovery, etc. revelando o poder mortal destas feras dos mares. A mesma coisa acontece com os documentários sobre a máfia, os reis do tráfico de drogas, os ditadores sanguinários, os carrascos dos grandes genocídios, etc. Somos engodados pelo poder da maldade. Seja de que tipo for, mesmo quando se trata da hollywoodização de um comportamento normal e esperado de um predador do reino animal.
Certas heresias, uma vez propagadas se tornam tão fortes que mesmo diante das advertências encontradas nas Sagradas Escrituras a cegueira de muitos persiste. A impressão que fica é que estas pessoas estão cegas, surdas... Presas ao engano e incapazes de sair da armadilha. Não há esperança para estas almas perdidas? 

Vamos deixar claro: Não estou aqui tocando a  cantinela dos cessacionistas. Vejo, creio, sinto manifestações do Espirito Santo em minha vida e na vida de tantas pessoas. Não estou aqui querendo colocar bitola, medida, cabrestão no poder do Espírito Santo. Longe de mim. Vocês não fazem idéia do que vejo e ouço! O Senhor sabe.

Contudo, entre o milagre, a atenção de Deus à nossa oração revestida de fé, nosso encontro com o insondável e a proclamação de uma doutrina que encoraja o domínio do império das sensações, banalizando o propósito bíblico, transformador, do Espírito Santo em nossas vidas, vai uma grande é perigosa diferença. 

Apostasia.

Estão a querer transformar a promessa bíblica do Consolador. O Espírito de Deus que nos leva ao novo nascimento e ao arrependimento para receber a Boa Nova, o Transformador que muda o DNA dos nossos corações duros está sendo reduzido a um derrubador, um puppet à serviço de domadores de um circo religioso. Um ente, que ao comando de chicotadas de paletó, derruba crentes ávidos por bênçãos e unções especiais.

Puritanos

- Deus tenha misericórdia destes zombadores enganados por esta escória!

Avivamento não é decisão humana e, tão pouco, a "festa da uva esíritual":

-Venham aqui na próxima quinta-feira para o festival de maravilhas. Pessoas serão derrubadas pelo poder do espitu santiu. Tumores irão desaparecer mediante a ação de nosso apóstolo. Teremos um avivamento amplo geral e irrestrito! Venha como está, mas não esqueça de trazer a oferta e a radiografia de sua avozinha já falecida.

- Ah, vão para a IURD que os pariu e a Mundial que os carregou!




Inglaterra sec. XVIII

O toque do Espírito Santo de Deus jamais será banal. Os milhões de derrubados no cai-cai (tirante a exceção confirmando a regra) seguem suas vidas na mesma vereda original. Nada mudou, exceto o ”galardão de crente” obtido nestas experiências e o triste deboche à Grande Comissão:  

- Vão e montem espetáculos em meu nome. Cobrem ingressos para a nossa glória e derrubem o povo com a capa ungida que agora lhes dou... E se der tempo, proclamem a Cartilha do Agricultor das Sementes de 1000 dólares, batizem no azeite de Israel, distribuam kipás e façam células. 

 - Cuma?  

-Quem são estes doidos varridos que chamam um "festival de promessas" de avivamento GLOBAL?

Sim! Eu oro pelo avivamento. Multidões sendo tocadas pelo Espirito Santo, a misericórdia do Senhor resgatando almas perdidas, transformando homens e mulheres em soldados do exército do Reino, como ocorreu algumas vezes na história desde o Pentecoste. E, desde então, nestas ocasiões, vimos o que estes irmãos revestidos deste poder fizeram pelo Reino e soubemos de suas obras, o quanto transformaram vidas, comunidades e nações para a glória de Deus.

Bem assim, considerando que o que vemos no cenário atual em nada nos remete à ação gloriosa de Deus nos avivamentos no passado, o que se passa com estes irmãos enganados? Estariam condenados? Seria esta a sedução maligna permitida pelo próprio Eterno?  


Avivamento da Rua Azuza.

Mesmo quando os próprios líderes responsáveis pela apostasia revelam-se NEGANDO as falsas manifestações e admitindo a mentira dos falsos ensinos, milhões de enganados seguem preferindo acreditar nos “shows” e na histeria, forjada por métodos de hipnose, do que na evidente direção dada pelas Sagradas Escrituras. São como mulas empacadas. O brilho sedutor dos gurus espirituais mesmeriza e não deixa o perdido desviar o olhar.

Já em alguns casos, seria o orgulho ferido do enganado que não lhe permite o arrependimento? O receio de cair no ridículo por ter se deixado seduzir? Ou seria uma espécie de Sindrome de Estolmo, que mantém o oprimido em um ciclo masoquista, um amor doentio vivido entre afagos e humilhação do líder opressor? 

Desde 2006 o pastor canadense Paul Gowdy, um dos antigos líderes da Toronto Airport Christian Fellowship segue denunciando a FARSA do "mover" que fez milhares caírem como patos, derrubados por paletós, urrarem e granirem como bichos em demoníacas apresentações. Não é coisa recente. Desde 2006. São seis anos gritando: MENTIRA. 
E há milhares de pentecostais que se sentiram ofendidos pela denuncia da TV Record. 
Pois saibam, crentes pentecostais de meia-tigela (Os que seguem no erro, naturalmente), que não há líder pentecostal sério neste país que dê crédito a estes modismos. Se vocês fossem membros de uma igreja pentecostal verdadeira, habituados a ler as Escrituras, frequentadores de escola bíblica dominical, leitores de bons livros sobre teologia cristã e dos noticiosos oficiais das A.D., não seriam enganados por estes lobos.

Ao contrário, seguem iludidos e desviados do caminho do Senhor porque assim o desejam. Preferem conhecer a "palavra" a partir das paradas de sucesso gospel e dançam a valsa do falso evangelho nos congressos das sensações baratas do MIR 12 e nos programas de teologia da prosperidade na TV. Vão quebrar antes que a semente apostada no cassino da fé dê frutos e, desesperados, vão apelar para o banho de óleo de soja em algum altar de Baal por ai. E sabe do pior: Não será a Fernanda Brum que vai te ungir com azeite do bom não! Vais mesmo pela mão de "um pastor coxinha da vida" tomar ducha de óleo já usado em barraca de pastel. Acorda!
 
O jornal Mensageiro da Paz, órgão de imprensa oficial da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, fundado em 1930 pelo próprio Gunnar Vingren, estampou em seu número 1.468, do ano de 2007, matéria denunciando a farsa. E NÃO FOI A PRIMEIRA VEZ QUE O RESPEITÁVEL VEÍCULO DA IMPRENSA PENTECOSTAL denuncia esta mentira que vem levando o povo de Deus a zombar das manifestações do Espirito Santo. 

Número 1.468 de 2007

Portanto, meu caro “evangélico seduzido” que ainda acredita nesta porcariada do demônio. Há duas opções: (1) Seguir no erro, dando ouvido a líderes desviados do pentecostalismo, sem comprometimento com a sã doutrina, mas tão somente com o seu bolso, tais como Silas Malafaia e Benny Himm; ou (2) Acordar e se arrepender pois a Palavra condena estas práticas. 


Ele fará uso de todas as formas de engano da injustiça para os que estão perecendo, porquanto rejeitaram o amor à verdade que os poderia salvar. Por essa razão Deus lhes envia um poder sedutor, a fim de que creiam na mentira, e sejam condenados todos os que não creram na verdade, mas tiveram prazer na injustiça. [2Ts.2:10-12]


Extraído do Genizah


terça-feira, 20 de dezembro de 2011

O conselho de Gamaliel representa o pensamento cristão?


By Leonardo Gonçalves
Em nosso Brasil hodierno, as seitas pseudo-cristãs tem se multiplicado com tal rapidez, que é possivel presenciar diariamente o surgimento de diversas instituições eclesiásticas que, apesar de exibirem a alcunha de “cristãs” ou “evangélicas”, pouca semelhança têm com Cristo e seu evangelho. Tais movimentos, apesar de falarem no nome de Deus, trazem em seu bojo doutrinário uma série de preceitos alheios à Palavra de Deus. Correntes de libertação, pregações triunfalistas com ênfase em prosperidade financeira e muitos milagres são exibidos pelos apóstolos do momento. Estas lideranças costumam valer-se dos milagres para autenticar seus ministérios e amedrontar aqueles que lhes são contrários.

 

A intimidação espiritual e a falta de exegese autêntica são as marcas destes ministérios emergentes. Certo tele-apóstolo, aquele que cura as pessoas com a sua “sudorese santa”, costuma respaldar-se nos milagres que produz. “Olha o milagre aí igreja! Quero ver dizer agora que eu não sou homem de Deus.” – reverbera Valdemiro Santiago, fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus. “Se essa obra não for de Deus, vai acabar; mas se ela for de Deus, ninguém vai nos parar” – diz o apóstolo, supostamente respaldado pelo conselho de Gamaliel, em At 5.34-39:

“Mas, levantando-se no conselho um certo fariseu chamado Gamaliel, doutor da lei, venerado por todo o povo, mandou que, por um pouco, levassem para fora os apóstolos; e disse-lhes:

Varões israelitas, acautelai-vos a respeito do que haveis de fazer a estes homens.Porque, antes destes dias, levantou-se Teudas, dizendo ser alguém; a este se ajuntou o número de uns quatrocentos homens; o qual foi morto, e todos os que lhe deram ouvidos foram dispersos e reduzidos a nada. Depois deste, levantou-se Judas, o galileu, nos dias do alistamento, e levou muito povo após si; mas também este pereceu, e todos os que lhe deram ouvidos foram dispersos.

E agora digo-vos: Dai de mão a estes homens, e deixai-os, porque, se este conselho ou esta obra é de homens, se desfará, mas, se é de Deus, não podereis desfazê-la, para que não aconteça serdes também achados combatendo contra Deus”.

O argumento apresentado por Gamaliel, famoso rabino da seita dos Fariseus, tem sido perpetuado como sendo um conselho verdadeiro e inspirado. Muitos defensores dos novos movimentos de fé também se valem deste argumento quando dizem:

“Não fale do bispo tal, porque ele é ungido de Deus. Aliás, se ele não é de Deus, como a igreja dele cresce tanto? Deixa ele, pois se essa obra for de Deus, você estará lutando contra Deus!”

Onde está o problema com o conselho de Gamaliel?

Em primeiro lugar, devemos reconhecer que na Bíblia há registros inspirados e mandamentos inspirados. Ela é descritiva e prescritiva. Por exemplo: A Bíblia descreve algumas das mentiras de Satanás, mas ela não ensina a mentira. As mentiras do diabo, portanto, são descrições e não prescrições. Ela também descreve o adultério de Davi, mas não prescreve o adúltério. Ela descreve a traição de Judas, mas isso não quer dizer que o cristão deve trair a confiança dos seus amigos. A boa heremenêutica nos exorta a reconhecer que nem tudo o que está na Bíblia é um mandamento para o cristão.

O mesmo acontece com o conselho de Gamaliel. A Bíblia o descreve, mas não prescreve sua atitude como correta. Ora, Gamaliel sequer era cristão; muito pelo contrário: Ele era membro da seita que mais se opôs ao cristianismo durante os primeiros anos da sua existência. Além disso, a premissa de Gamaliel não resiste à prova da história: A experiência humana tem se encarregado de provar que o argumento deste rabino judeu não passa de uma grande falácia. Quantas seitas que surgiram desde antes do advento do cristianismo, e que perduram até hoje?

Tomemos como exemplo o budismo. A seita fundada por Sidharta Gautama mais de 500 anos antes do nacimento de Cristo perdura até hoje, tendo milhares de adeptos ao redor do mundo. Ora, se o argumento de Gamaliel estiver correto, então serei forçado a crer que o budismo, religião que ensina a reencarnação, animismo e tantas outras abstrações, também é de Deus! Lembre-se que passaram mais de dois milênios e a religião contina crescendo em número de adeptos, inclusive no Brasil. O mesmo pode ser dito do Confucionismo, Jainísmo e Taoísmo, todas com mais de quatro séculos antes do cristianismo! Numa tradição mais recente está o maometismo (islamismo), com cerca de quinze séculos de história, o que segundo o conselho de Gamaliel, é mais do que suficiente para justificar a fé terrorista que se impõe por meio da espada.

Gamaliel versus Paulo de Tarso

Apesar de ter sido instruído aos pés de Gamaliel, o ex-fariseu Paulo de Tarso não se deixava enganar pelo seu estranho pressuposto do antigo mestre. O apelo à “tolerância” de Gamaliel fora abandonado tão logo o cristianismo começou a ser bombardeado pelas doutrinas dos falsos mestres. Diferente de Gamaliel e seu apelo à conivência, o apóstolo dos gentios se opôs a tudo aquilo que pusesse tropeço a obra de Deus:

* Repreendeu a Pedro na cara, por sua dissimulação – Gl 2.11-14
* Mandou Tito “tapar a boca” dos falsos mestres – Tt 1.10-11
* Chamou os falsos obreiros de cães – Fp 3.2
* Citava nomes, quando julgava preciso – 2 Tm 2.17; 2Tm 4.10

Paulo não estava disposto a seguir o conselho de Gamaliel. Ele já não estava submisso ao antigo rabi. Seu mestre agora era outro, o Cristo.

Gamaliel versus Jesus Cristo

Penso sinceramente que estes que se respaldam em Gamaliel estão em franca oposição ao evangelho. Ora, diferente do rabino fariseu, que em sua “extrema prudência” nos conclama a abrir mão do sublime dom de discernir, crendo que Deus dará aos falsos mestres o mesmo destino de Teudas e Judas Galileu (At 5.36-37), ordenando sobre eles perseguição e matando-os à espada (bem ao estilo dos fariseus!), Cristo nos ensina a discernir a conduta dos falsos mestres, julgando-os à luz dos seus frutos:

“Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura, colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? [...] Toda árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis” – Mt 7.15-19

Jesus ensinou que não devemos nos deixar seduzir por milagres, pois, diferente do que diz o teleapóstolo da Igreja Mundial do Poder de Deus, os milagres não autenticam o ministério de ninguém:

“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade” – Mt 7.21-23

Ora, ainda sobre milagres, cabe dizer que João Batista não realizou nenhum milagre (Jo 10.41), mas Jesus testificou dele dizendo que ele foi o maior entre os homens (Mt 11.11). Por outro lado, o ministério de Judas foi seguido por sinais (Mt 10.1), mas Jesus testificou contra ele chamando-o de diabo! (Jo 6.70)

***

Esclarecimento:

 


Texto em resposta à centena de anônimos que, possuídos de uma ignorância sincera, ou por uma intencional vontade de criticar os críticos e julgar os juízes, mencionam o conselho de Gamaliel como refutação às denuncias, exortações e elucidações apologéticas do Púlpito Cristão.

Consideramos injusto que, por causa de alguns, todo o evangelho seja escandalizado. Poremos à prova os que dizem ser apóstolos (Ap 2.2), quando na verdade são sinagoga de Satanás (Ap 2.9). Demonstraremos, à luz das Escrituras, que estes mercadores da fé não servem a Deus, não são evangélicos nem mesmo cristãos. Seguiremos firmes na defesa do evangelho, apontando o verdadeiro caminho e opondo-nos a tudo aquilo que seja tropeço à fé.

Aos anônimos, pedimos que saiam de suas moitas, assumam suas verdadeiras identidades, pois não parece atitude cristã omitir-se da responsabilidade pelo que diz. Além do mais, o anonimato é proibido por lei, e os que assim procedem são criminosos aos olhos da Constituição Federal.

Quanto aos vendedores de milagres, como o telepastor que recentemente nos ameaçou de processo por calúnia e difamação, que provem o que disseram, pois nós e mesmos e muitos crentes tupiniquins são testemunhas do vosso comércio de milagres, prometendo bençãos mediante o sacrifício (sempre financeiro) do fiel, e dissimulando de cristianismo a vossa avareza.

Temos nossa mente limpa, purificada pelo Sangue de Cristo, e o coração sincero. Temos plena convicção de que como cristãos, fomos chamados para a defesa do evangelho (Fp 1.16).

Novamente dirijo-me ao telepastor que tem nos ameaçado: Tome vergonha na cara e mude de atitude, pois a tua soberba, caso incontrita, te levará à ruína (Pv 16.18).

Extraído do site "Púlpito Cristão"

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

4 Razões porque eu não assisti o festival Promessas da Rede Globo.

By Renato Vargens
"Aleluia! Chegamos lá! Que Bênção, o Brasil todo está vendo a música gospel na tela da Globo. Aha, Uhu, a Globo é nossa! 
Pois é, essas são algumas frases que recebi de irmãos em Cristo sobre o Festival Promessas, promovido pela Rede Globo de Televisão.  Ao contrário destes e de milhares de evangélicos deste país, eu não vejo esse evento com bons olhos. Na verdade, a impressão que tenho sobre este festival é a pior possível. 
Ora, vamos combinar uma coisa? É ingenuidade da nossa parte achar que a Vênus Platinada, resolveu alegremente privilegiar a música evangélica brasileira, não é verdade? É claro que os interesses globais estão bem além dos ritmos e melodias entoadas pelos cantores evangélicos tupiniquins.
Isto posto enumero dentre muitas, pelo menos 04 razões pelas quais eu não assisti o Festival promessas:
1- A motivação da Rede Globo de televisão é exclusivamente financeira. É sabido que os evangélicos são os que menos pirateiam CDS e DVDS. Um publico deste tipo é interessantíssimo, o que contribui para o desejo platinado de adentrar em um mercado tão promissor.
2- A briga com a Record. A Globo nitidamente resolveu polarizar com a Rede Record tentando trazer para o seu lado milhões de evangélicos decepcionados com a TV de Edir Macedo. Na verdade, o objetivo final da emissora carioca é  audiência, dinheiro  e novos negócios além é claro de esvaziar a audiência da concorrente.
3- O famigerado show business evangélico. Os shows evangélicos afrontam o nome de Deus. Em nome de um cristianismo tosco, cantores comercializam a fé fazendo da adoração ao Senhor um grande e bom negócio.
4- A industria do entretenimento gospel. Em nenhum momento nós vemos nas Escrituras qualquer tipo de mandamento ou instrução por parte do Senhor de que a Igreja deveria promover entretenimento. A igreja foi chamada para glorificar a Cristo e pregar o Evangelho da Salvação Eterna. Ao fazer de Deus seu instrumento de lazer e descontração, a igreja peca contra o terceiro mandamento tomando o nome do Senhor em vão.
Pense nisso!
Extraído do blog do Pr Renato Vargens

domingo, 18 de dezembro de 2011

Promova a festa de aniversário do seu filho num orfanato.

 

 
Esta é uma ideia simples e sensacional, que merece ser conhecida e divulgada para - quem sabe - seja repetida muitas vezes Brasil afora. Em vez de organizar aquelas tradicionais festas de aniversário para seu filho em casa ou num buffet infantil, com pouca gente (e interação entre elas), que tal acrescentar um caminhão de solidariedade a um momento tão feliz e realizá-las num orfanato? 
Foi esta ideia simples que moveu um casal do Rio de Janeiro que, para comemorar o primeiro aniversário da primogênita Isabela, resolveu compartilhar a festa com as crianças do Orfanato Romão Duarte, no Bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro.
 
 Além de conhecerem um lugar aonde - provavelmente - nunca iriam na vida, os convidados ainda levaram presentes para todas as crianças. Foi uma overdose de amor, como conta a Luana, do blog limo bag  , onde você pode saber de mais detalhes e ver mais fotos dessa iniciativa solidária tão simples de implementar e tão brilhante no resultado. Pensando bem, é tão possível ser feliz, e compartilhar essa felicidade com quem a gente nem conhece pode ser melhor ainda... 



Extraído do Genizah Virtual

sábado, 17 de dezembro de 2011

Jesus o hipnotizador.

By Pr. Timofei Diacov

O povo, de modo geral, gosta de sensacionalismo. Estávamos folheando um livro, numa certa livraria, pois o título desse livro nos chamou a atenção: "JESUS, O HIPNOTIZADOR" . Lemos apenas algumas páginas e pudemos nos certificar do desejo do escritor, que era negar os milagres de Jesus e os milagres da Bíblia. Poucos dias depois fomos ver melhor esse livro, pois estava num monte no chão. E qual não foi a nossa surpresa, todos os volumes tinham sido vendidos. Queria o autor explicar que jamais houve qualquer milagre da parte de Jesus. Como então explicar o fato de Jesus acalmar a tempestade do mar? Como explicar a ressurreição de Lázaro, que já há quatro dias se encontrava na sepultura? Como explicar a multiplicação de cinco pães e dois peixinhos, que alimentaram uma multidão de cerca de dez mil pessoas? Será que o poder hipnótico é capaz de fazer tudo isso?


Lemos um outro livro cujo autor tentou entender os fatos narrados no Velho Testamento como coisas puramente naturais. Diz ele, referindo-se à abertura do Mar Vermelho, por onde o povo de Israel passou à pé enxuto, que ali esse fenômeno é coisa natural, pois de quando em quando as águas desse mar se abrem. Diz, também, que é coisa natural acontecer no deserto por onde Israel passou, cair o maná, também é coisa comum. Como explicar, então, que o maná cessou quando Israel entrou na terra de Canaã? Como explicar que colhendo esse produto durante a semana, no sábado, não caía? Como explicar que, se guardassem de um dia para o outro, ele criava bicho e cheirava mal, e que, deixando de sexta para sábado, não acontecia o mesmo, ou seja, não criava bicho e nem cheirava mal? Como explicar que a nuvem que acompanhava o povo durante o dia, fazia-lhes sombra e que, de noite, uma coluna de fogo dominava o povo do Senhor?

Nós cremos nos milagres de Deus e que tais coisas não acontecem naturalmente. É verdade que as leis naturais, que Deus criou, obedecem naturalmente à ordem de Deus, tais como chuva, frio, calor, seca. Os frutos aparecem na estação própria, desde que plantemos a semente. A isso chamamos de leis naturais. Mas aquilo que acontece fora dessas leis, chamamos de milagres. Essas são as leis sobrenaturais, das quais Deus se valeu para guiar o seu povo, depois de o ter libertado através de sinais ou das pragas. O apóstolo Paulo diz que era o próprio Cristo quem operava no Egito esses sinais e pelo deserto o milagre da preservação do seu povo.

O hipnotismo não tem poderes para operar todos esses milagres que Deus operou através do Senhor e Salvador Jesus Cristo. Onde estão os hipnotizadores para operar os sinais que Jesus operou? Deus, segundo o Salmo 8, deu ao homem o domínio daquilo que é natural. Deu-lhe poder de sair da órbita da Terra e ir à Lua. Deu-lhe o poder de fazer várias viagens de aeronaves, como por exemplo, o ônibus Colúmbia. As leis naturais, até certo ponto, podem ser dominadas pelo homem. Mas nenhuma lei sobrenatural o homem jamais dominou, pois esse domínio pertence a Deus. Jesus andou sobre o mar sem afundar. Que outro homem pode fazer o mesmo? Deus arrebatou a Elias por um carro de fogo, através de um redemoinho. Ninguém jamais fez isso. O homem para ir até a Lua, ou a outros lugares do espaço sideral, gasta bilhões de dólares numa só viagem, e emprega milhares de pessoas nesse serviço. E Deus apenas por uma palvra faz maravilhas. Jesus jamais se valeu do hipnotismo, e sim do seu poder. usando as leis sobrenaturais a que chamamos de milagres. Glória Deus por isso. Deus seja louvado e engrandecido pelo seu poder.

Extraído do blog do Pr Timofei Diacov

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

O risco da lei da palmada…

 

 

A Câmara aprovou a proposta da chamada “Lei da Palmada”, que proíbe os pais de baterem nos filhos. No texto aprovado por unanimidade na comissão, pais e responsáveis que usarem castigos físicos contra crianças deverão ser encaminhados a um programa oficial de proteção à família, a cursos de orientação e tratamento psicológico e psiquiátrico.

Se você bate em seus filhos não corre o risco de punições severas, nem da perda da guarda dele, mas para mim a decisão da Câmara interfere diretamente na forma como você educa seu filho.

 

Particularmente não gosto deste conceito. Esta interferência do Estado na decisão da família me parece algo exagerado. Sei que existem excessos, sei que algumas crianças são espancadas. Não pretendo aqui esquecer este problema, mas devo dizer que bati em meus dois filhos e não considero que isto tenha atrapalhado a educação dos dois e nem me arrependo disto.

Tenho para mim cinco versículos do livro de Provérbios. Esta sempre foi minha orientação:

“Quem não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que ama, desde cedo o castiga”. Provérbios capítulo 13 e verso 24.

“A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da correçãoo a afugentará dela.”Provérbios capítulo 22 e verso 15.

“Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno”. Provérbios capítulo 23 e verso 14.

“Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá.” Provérbios 23 verso 13.

“A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha  a sua mãe.” Provérbios capítulo 29 e verso 15.

Recomendo também a leitura de uma artigo da jornalista Eliane Brum no site de Época. Ela nos brinda com um texto fantástico, algo comum para esta profissional.  Recomendo que leia todo, mas segue um destaque.

(…) “Este tipo de debate é rico porque todos têm suas próprias experiências. E eu acredito muito na experiência. Vivemos numa época em que a tradição foi desmoralizada e a maioria corre para especialistas de todo o tipo para saber como deve agir ou pensar. Não confia nem na soma de experiências próprias e dos que acertaram e erraram antes – nem em seus próprios instintos. Uma pena, porque perdemos muito. Todos nós perdemos muito. E, talvez, mais que todos, nossas crianças.”(…)

Lei o artigo completo: PALMADA NA LEI. 

Eliane Brum destaca que um dos argumentos da nova lei é que as pessoas não saberiam a diferença entre uma palmada e o espancamento. Como ela, eu entendo que isto não é bem assim. Coleciono comerciais internacionais sobre o problema, isto não é privilégio do Brasil. Será que temos um estado pronto para fiscalizar cada residência, ou esta é mais uma daquelas leis que não pegam?

Nesta hora gostaria de ver os cristãos se manifestando, cobrando nossos políticos para uma decisão mais sensata. Seria bom ver uma manifestação nossa.

Coloquei uma pesquisa na página do facebook da Escola de pais. Se puder passe lá e deixe sua opinião. Você é a favor ou não a proposta da Lei?

Vote aqui. 

Postado por Reginaldo Andrade

Extraído do blog "Escola de Pais"

 

 

 

 

 

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