quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Não toqueis no ungido do Senhor

por Zé Luís

Foi ódio a primeira vista.

Quando Junior viu o novo funcionário, contratado para aprender seu mesmo ofício, corretagem de imóveis, algo inexplicável nasceu nele: repulsa misturada com muita raiva.

O novo contratado era baixinho, vestia-se com um terno surrado, comprado em algum brechó, e a julgar pelo tamanho, o antigo proprietário conseguia ser menor que ele, já que não devia ter mais que um metro e meio, embora a cabeça grande -e o queixo ainda maior, tudo desproporcional pareciam de uma pessoa com dois metros. Seu português incorreto rendia boas piadas, ainda mais quando ele falava ao “criente” que se “havesse pobrema com a compra”, o cheque seria “assustado”. Nada era tão ruim para Júnior nele quanto um detalhe que incomodava-o profundamente: o sujeito era crente.

Júnior era conhecido por seus dotes na área do ocultismo, seu tarô, suas demonstrações psíquicas e influências que inculcava nas pessoas. Sua mãe babalorixá dava mais credibilidade a ele entre os colegas, que o consultavam com frequencia...até aquele dia.

O tal crente, com sua postura pacífica e com um sorriso inexplicável, não o procurava pelos favores habituais, e ainda mais: não dava a ele o reconhecimento que todos os outros se prestavam (por medo ou por ser a dona da imobiliária simpatizante dessas coisas e amiga de sua mãe macumbeira).

Não demorou para Júnior começar a perseguir o pobre “irmão aleluia”(assim que o chamava), fazendo campanha entre os colegas para que fosse demitido. Com falsos testemunhos, defendia a ameaça de que seria, se esse conseguisse mais êxito nas vendas do que eles (coisa que não demorou a acontecer: em pouquíssimo tempo, vendia mais que metade da equipe) desmoralizaria como profissionais.

-Ele é uma vergonha, fala errado, é um imbecil de uma religião de imbecis – bradava, as vezes, de forma descontrolada, embora o crente nunca percebesse a trama.

Tamanha foi a perseguição, que não tardou para que o crente fosse demitido. Júnior foi para casa, e no dia seguinte, domingo, em comemoração solitária, sentou na calçada, diante da casa onde morava, só de bermuda, tomando todas as cervejas que pode.

Morava numa avenida e olhando ao longe, viu a figura do crente, subindo a pé, debaixo do sol causticante, com seu terno surrado, sua esposa de saião e seus quatro meninos, enfileirados, com bíblias debaixo do braço. Iam para igreja:

-Deus abençoe... - cumprimentou ele com o mesmo sorriso inabalável. Junior apenas grunhiu de ódio: Ele continuava com aquela paz absurda, depois de tudo!

Júnior não fazia ideia como esse negócio de mexer com crente é perigoso: ninguém informou-lhe, por exemplo, que sua esposa era uma desviada da Assembleia de Deus, e sem mais nem menos, voltaria a frequentar uma igreja, reconvertendo-se, e chegando a andar com a bíblia colada a axila. Ele, na tentativa de tirá-la da igreja, acabou se convertendo de forma tão profunda, que passou a tentar converter as pessoas de seu trabalho, sua mãe macumbeira, suas irmãs espíritas. Todos se afastaram dele.

A perseguição que promoveu contra o crente cabeçudo nem de longe foi parecida com a que sofreu: foi humilhado, desdenhado. Por se recusar a prestar os velhos serviços de ocultismo, foi descartado, demitido, e como já não vendia havia meses, sem salário, seu aluguel atrasou e foi despejado. Por não ter onde colocar os móveis, doou tudo e foi morar de favor na casa dos sogros (que eram desviados também), apenas com colchão e dois filhos no quarto do casal.

Hoje, mais de quinze anos depois, Júnior trabalha na área de tecnologia, como coordenador.

Conseguiu sair do aluguel, e chegou a ser professor de escola bíblica dominical. Estudou para ser obreiro, e atualmente escreve sobre assuntos cristãos nesse blog, sempre lembrando que tudo começou quando um idiota achava que podia perseguir uma pessoa que não revidava, por julgá-la indefesa, um crente esquisito e cabeçudo, que nunca mais viu, embora quisesse muito agradecer-lhe por ser um cristão legítimo, e claro, pedir-lhe perdão.

Júnior sou eu.

Extraído do blog "Cristão Confuso"

10 verdades que pregamos sobre 10 mentiras que praticamos.

Certo pastor estava buscando levar a igreja à prática da comunhão e da devoção experimentadas pela igreja primitiva (conforme descrita em Atos dos Apóstolos). Logo recebeu um comunicado de seus superiores: “Estamos preocupados com a forma como você vem conduzindo seu trabalho ministerial. Você foi designado para tomar conta dessa igreja e a fez retroceder, pelo menos, uns 40 anos! O quê está acontecendo?”. O pastor respondeu: “40 anos? Pois então lamento muitíssimo! Minha intenção era fazê-la retroceder uns 2.000!”.

Atualmente temos acompanhado um retrocesso da vivência e prática cristãs. Mas, infelizmente, não é um retrocesso como o da introdução acima. Algumas das verdades cristãs têm sido negadas na prática. Como diz Caio Fábio, muitos de nós somos “crentes teóricos, entretanto, ateus práticos”. Segue-se uma pequena lista dos top 10 das verdades que pregamos (na teoria) acerca das mentiras que vivemos (na prática):

I - “SÓ JESUS SALVA” é o que dizemos crer. Mas o que ouvimos dizer é que só é salvo, salvo mesmo, quem é freqüente à igreja, quem dá o dízimo direitinho, quem toma a "santa ceia", quem ganha almas para Jesus, quem fala língua estranha, quem tem unção, quem tem poder, quem é batizado, quem se livrou de todo vício, quem está com a vida no altar (seja lá o que isso signifique), quem fez o Encontro, etc e etc. Resumindo: em nosso conceito de salvação, só é salvo aquele que não me escandaliza.

II - “DIANTE DE DEUS, TODOS OS PECADOS SÃO IGUAIS” é o que dizemos crer. Mas, diante da igreja, o único pecado é fazer sexo fora do casamento. Quando um irmão é pego em adultério, é comum ouvirmos o comentário: “O irmão fulano caiu...”. Ou seja, adultério é visto como uma “queda”. Mas a fofoca que leva a notícia do adultério de ouvido a ouvido é permitida (embora, na Bíblia haja mais referências ao mexeriqueiro do que ao adúltero). Estar com o nome ‘sujo’ no SPC é permitido, embora a Bíblia condene o endividamento. Ser glutão é permitido, a ‘panelinha’ é permitida, sonegar imposto de renda é permitido (embora seja mentira e roubo), comprar produto pirata é permitido (embora seja crime) construir igreja em terreno público é permitido (embora seja invasão).

III - “AUTOFLAGELAÇÃO É SACRIFÍCIO DE TOLO”, é o que dizemos crer. Condenamos o sujeito que faz procissão de joelhos, que sobe escadarias para pagar promessas. Ainda assim praticamos um masoquismo espiritual que se expõe em frases do tipo: “Chora que Deus responde”; “a hora em que seu estômago está doendo mais é a hora em que Deus está recebendo seu jejum”; “quando for orar de madrugada, tem que sair da cama quentinha e ir para o chão gelado”; “tem que pagar o preço”.

IV - “ESPÍRITO DE ADIVINHAÇÃO É DIABÓLICO” é o que dizemos crer, mas vivemos praticando isso nas igrejas, dentro dos templos e durante os cultos!
- Olha só a cara do pastor. Deve ter brigado com a esposa.
- A irmã Fulana não tomou a ceia. Deve estar em pecado.
- Olha o irmão no boteco. Deve estar bebendo...
- Olha só o jeito que a irmã ora. É só para se amostrar...
- Olha a irmã lá pegando carona no carro do irmão. Hum, aí tem...

V - “DEUS USA QUEM ELE QUER” é o que dizemos. Mas também dizemos: Deus não pode usar quem está em pecado; Deus não usa ‘vaso sujo’; “Como é que Deus vai usar uma pessoa cheia de maquiagem, parecendo uma prostituta?”.

VI - “DEUS ABOMINA A IDOLATRIA” dizemos. Mas esquecemos que idolatria é tudo o que se torna o objeto principal de nossa preocupação, lealdade, serviço ou prazer. Como renda, bens, futebol, sexo ou qualquer outra coisa. A questão é: quem ou o quê regula o meu comportamento? Deus ou um substituto? Há até muitas esposas, por exemplo, que oram pela conversão do marido ao ponto disso tornar-se numa obsessão idolátrica: “Tenho que servir bem a Deus, para ele converter meu marido”; “Não posso deixar de ir a igreja senão Deus não salva meu marido”; “Preciso orar pelo meu marido, jejuar pelo meu marido, fazer campanhas pelo meu marido, deixar de pecar pelo meu marido”. Ou seja, a conversão do marido tornou-se o objetivo final e Deus apenas o meio para alcançar esse objetivo. E isso também é idolatria.

VII - A BÍBLIA É A ÚNICA REGRA DE FÉ E PRÁTICA CRISTÃS
...Eu sei que a Bíblia diz, mas o Estatuto da Igreja rege...
... Eu sei que a Bíblia diz, mas nossa denominação não entende assim
... Eu sei que a Bíblia diz, mas a profeta revelou que é assim que tem que ser
... Eu sei que a Bíblia diz, mas o homem de Deus teve um sonho...
...Eu sei que a Bíblia diz, mas isso é coisa do passado...

VIII - DEUS ME DEU ESTA BENÇÃO!
...mas eu paguei o preço.
...mas eu fiz por onde merece-la.
...mas não posso dividir com você porque posso estar interferindo na vontade de Deus. Vai que Ele não quer que você tenha... Se você quiser, pague o preço como eu paguei.

IX - NÃO SE DEVE JULGAR PELAS APARENCIAS. AS APARENCIAS ENGANAM – mas frequentemente nos deixamos levar por elas para emitirmos nossos juízos acerca dos outros. Julgamos pela roupa, pelo corte de cabelo, pelo tamanho da saia, pelo tipo de maquiagem (ou a falta dela), pelo jeito de andar, de falar, pelo aperto de mão, pela procedência. Frequentemente, repito: frequentemente falamos ou ouvimos alguém falar: “Nossa! Como você é diferente do que eu imaginava. Minha primeira impressão era de que você era outro tipo de pessoa”.

X - A SANTIFICAÇÃO É UM PROCESSO DE DENTRO PARA FORA (é o que dizemos) – na prática não basta ser santo, tem que parecer santo. Se a tal ‘santificação’ não se manifestar logo em um comportamento pré-estabelecido, num jeito de falar, andar, vestir e de se comportar é porque o sujeito não se ‘converteu de verdade’

FONTE: Gosto de Ler através de Barbara Matias

Sonhos não Envelhecem...


Carlos Moreira


Acho curioso que o homem gaste toda a vida tentando acumular coisas, pois, nu veio ao mundo, e nu sairá dele. Levará consigo tudo aquilo que é e deixará para trás tudo aquilo que possui.


Neste sentindo, a existência é mesmo implacável. Talvez por isso o sábio tenha se desiludido: “percebi ainda outra coisa debaixo do sol: os velozes nem sempre vencem a corrida; os fortes nem sempre triunfam na guerra; os sábios nem sempre têm comida; os prudentes nem sempre são ricos; os instruídos nem sempre têm prestígio; pois o tempo e o acaso afetam a todos”. Ec. 9:11.


De fato, a vida parece, às vezes, um jogo de sorte ou azar, uma roleta russa ou uma mesa de pôquer. Viver é blefar! Não sei você, mas eu já me senti muitas vezes como marionete do destino, como joguete das circunstâncias, como coadjuvante da história, como passageiro num trem desgovernado apenas esperando o momento do descarrilamento.


Alguém já me disse que eu deveria viver cada dia como se fosse o último. Horácio, o grande poeta latino, cunhou a famosa expressão Carpe Diem – aproveite o momento – e isso pelo fato de que ele jamais voltará novamente. É o mesmo que fala o salmista no salmo 90. Ele nos ensina a contar os nossos dias de tal forma a alcançarmos corações sábios. Quem conta dias aprende a guardar suas lembranças, pois cada acontecimento deixa de ser banal ou corriqueiro; passa a ser único, singular.


Sim... Lembranças... Eu as tenho... Haverá um tempo que elas serão tudo o que me restará na vida. Creio que em alguns anos eu estarei sentado numa cadeira de balanço, ouvindo a orquestra de pássaros a cantar no final da tarde enquanto o sol se põe lentamente no horizonte. Quando este momento chegar, espero que minhas lembranças sejam como uma tapeçaria, um crochê que desvele uma vida boa, permeada de graça e misericórdia. Ainda assim, eu sei que a esta altura eu terei experimentado mais tristezas que alegrias, mais o não do que o sim, mais a lágrima que o sorriso, mais a perda que o ganho.


Flávio Venturini, em sua poesia, afirma que sonhos não envelhecem. É verdade. Sonhar talvez seja uma das melhores coisas da vida. Você pode sonhar toda uma existência com algo e ainda assim o seu sonho continuar novo. Albert Schweitzer nos ensina: “a tragédia do homem é o que morre dentro dele enquanto ele ainda está vivo”. Por isso eu lhe suplico, não morra com os seus sonhos. Se for possível, torne-os realidade!


Certa vez um homem de Deus me disse que o lugar mais rico da terra era o cemitério. Ele afirmou que lá estavam enterrados os sonhos dos homens, e sonhos são o grande tesouro da vida. De fato, no cemitério estão enterrados livros que nunca foram escritos, canções que nunca foram compostas, poesias que nunca foram proferidas, amores que nunca foram vividos, desejos que nunca foram satisfeitos.


Por isso, sonhe meu amigo, enquanto ainda há tempo! Sonhe “antes que se rompa o cordão de prata, ou se quebre a taça de ouro; antes que o cântaro se despedace junto à fonte, e a roda se quebre junto ao poço”. Ec. 12:6


Espero ao final da vida apenas duas coisas: que minhas lembranças reflitam a saga de um homem que andou com Deus no chão da Terra, com erros e acertos, virtudes e fracassos; e que, apesar da falta de forças, da pouca visão, das rugas na face e dos cabelos embranquecidos, marcas que o tempo se encarregará de esculpir no meu corpo, meus sonhos continuem pulsando dentro em mim, pois jamais quero perder o desejo de encontrar com o meu Senhor, de receber aquele abraço que só os filhos ganham quando retornam para casa.

Carlos Moreira é culpado por tudo o que escreve. Ele posta no Genizah, na Nova Cristandade, e nós divulgamos aqui no blog da Miac.

Como você lida com o fracasso?

By Pr Carlito Paes

Não há vida humana que seja uma ininterrupta série de vitórias, cedo ou tarde lidaremos com a perda. Todos nós experimentamos reveses, derrotas, perdas e fracassos na vida. Mesmo os grandes artilheiros acertam apenas 20% das bolas. Cometemos erros, e por vezes grandes e tolos erros.

Já que falhar é o nosso denominador comum, uma habilidade importante e aprender é como responder ao fracasso. Como você lida com seu fracasso? Como já disse, todos teremos fracassos, mas não precisamos nos tornar fracassados

Aprendi com um amigo mentor norte-americano chamado Rick Warren, alguns princípios sobre este assunto: Você pode fracassar:

- Quando não planejar com a devida antecedência. Como diz um velho ditado: “Se você deixa de planejar, está planejando o fracasso”. Provérbios 27.12 descreve: “O homem sensível fica atento aos problemas que terá adiante e se prepara para fazer frente a eles”. Segundo a Bíblia Noé começou a construir a arca muito antes que começasse a chover.

- Quando você pensa que já “chegou lá”. Lembre-se da lição da baleia: justamente quando chega à tona, estufa o peito para respirar e lança o jato para o ar é que ela acaba sendo arpoada! Provérbios 16.18 afirma: “O orgulho leva à destruição e a arrogância conduz à queda”.

- Quando você tem medo de assumir riscos necessários. Medo de fracassar pode levar ao fracasso. Preocupamo-nos com o que os outros irão pensar de nós se fracassarmos e, então, nem ao menos tentamos. Ex-atleta profissional de sucesso, Fran Tarkenton disse: “O medo prepara você para ser um perdedor”. Fracassamos quando deixamos de tirar proveito de oportunidades de ouro. “O medo do homem é uma armadilha perigosa” (Provérbios 29.25).

Quando você ignora ou despreza os avisos de Deus. A Bíblia é o manual para a vida que nos foi dado por nosso Deus e Criador. Ela está repleta de instruções práticas e diretrizes para o trabalho, lar, finanças, relacionamentos e saúde. Quando deixamos de segui-las, estamos pedindo para ter problemas. “Há caminhos que para o homem parecem direitos, mas ao final conduzem à morte” (Provérbios 14.12).

Considere os seguintes passos para recomeçar quando experimentar o fracasso:

- Assuma a responsabilidade pelo seu próprio fracasso. Se você cometeu um erro, admita. Seja bem-vindo ao mundo dos humanos! Não culpe outras pessoas. Os perdedores amam culpar a falta de sorte, a economia, o seu chefe, o seu cônjuge e até mesmo Deus por seus infortúnios. Os vencedores, porém, jamais acusam os outros, nem se desculpam a si mesmos quando falham. Provérbios 28.13 diz: “Aquele que se recusa a admitir os seus erros jamais poderá ter sucesso. Porém, se confessá-los e abandoná-los terá uma nova chance.”


- Reconheça os benefícios do fracasso. Podemos aprender muito com o fracasso. Ele nos mostra o que não funciona. Thomas Edison disse: “Não o chame de fracasso, mas de instrução!” Ele nos obriga a ser mais criativos. Leva a buscar novas maneiras de realizar um trabalho. Impede a arrogância e o egoísmo. O fracasso nos leva a reavaliar o que é importante na vida. É uma das formas pela qual Deus nos leva a refletir sobre a direção em que está indo nossa vida. Os nossos fracassos também nos ensinam a termos misericórdia e paciência com as outras pessoas ao nosso redor, em especial na família e no trabalho. Provérbios 20.30 diz: “Ás vezes, é necessária uma situação dolorosa para fazer-nos mudar nossos rumos.”


- Peça a Deus sabedoria para compreender a causa. Por que eu falhei? Existe alguma razão que talvez me tenha levado à predisposição para o fracasso? Existem motivos inconscientes. Às vezes sabotamos nossos próprios esforços, pelas seguintes razões: (1) Medo do sucesso. Sucesso pode significar ter que lidar com mais responsabilidade do que estamos dispostos a assumir. (2) Culpa. Se sentir que não merece ser bem-sucedido, pode estar se predispondo ao fracasso. (3) Ressentimento. Alguns fracassam para se vingar dos que os pressionam a ser bem-sucedidos. Se buscarmos, Deus proverá a sabedoria que necessitamos para adquirir discernimento valioso através do fracasso. Tiago 1.5 promete: “Se você carece de sabedoria, peça-a a Deus, que a dá generosamente a todos…”.

- Esqueça o passado e concentre sua atenção no futuro. O passado deve permanecer no passado. Ele não pode ser alterado. É como a água que já passou por debaixo da ponte: você não pode fazer que ela volte para trás. Sendo assim, o melhor a fazer é não se preocupar com o passado e seguir em frente. O apóstolo Paulo escreveu: “Esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo”. Filipenses 3.13-14).

Pense nisto e prossiga!

Pr. Carlito Paes.
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